Informação para a outra, mais dinheiro as empresas de internet fazem", avalia. "essas empresas estão no comércio da distração e são experts em nos manter cada vez mais famintos por informação fragmentada em partes pequenas. É claro que elas têm interesse em nos estimular e tirar vantagem da nossa compulsão por tecnologia. " roxo, e. Folha de s. Paulo, 18 fev. 2012 (adaptado). A crítica do jornalista norte-americano que justifica o título do texto é a de que a internet a mantém os usuários cada vez menos preocupados com a qualidade da informação. B torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários.
Respostas
A crítica do jornalista norte-americano que justifica o título do texto é a de que a internet garante a empresas a obtenção de mais lucro com a recente fragilidade de nossa atenção. Por esse motivo, deve ser marcada a letra E.
Facilidade de distração é positivo para empresas
O jornalista Carr acredita que a sociedade atual tem uma facilidade para se distrair, tendo a sua atenção chamada por qualquer estímulo. Para ele, isso é positivo para as empresas, que podem acabar obtendo lucro em cima disso.
Muito por conta da quantidade de informações na rede, as empresas usufruem da distração dos usuários. Com isso, elas podem acabar lucrando de maneira satisfatória para elas. Um trecho que pode evidenciar claramente a opinião do autor é o seguinte:
- "há empresas obtendo lucro com a recente fragilidade de nossa atenção”
Alternativas do enunciado:
- A) mantém os usuários cada vez menos preocupados com a qualidade da informação.
- B) torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários.
- C) desestimula a inteligência, de acordo com descobertas científicas sobre o cérebro.
- D) influencia nossa forma de pensar com a superficialidade dos meios eletrônicos.
- E) garante a empresas a obtenção de mais lucro com a recente fragilidade de nossa atenção.
Texto do enunciado:
Para Carr, internet atua no comércio da distração
Autor de “A Geração Superficial” analisa a influência da tecnologia na mente
O jornalista americano Nicholas Carr acredita que a internet não estimula a inteligência de ninguém. O autor explica descobertas científicas sobre o funcionamento do cérebro humano e teoriza sobre a influência da internet em nossa forma de pensar.
Para ele, a rede torna o raciocínio de quem navega mais raso, além de fragmentar a atenção de seus usuários.
Mais: Carr afirma que há empresas obtendo lucro com a recente fragilidade de nossa atenção. “Quanto mais tempo passamos on-line e quanto mais rápido passamos de uma informação para a outra, mais dinheiro as empresas de internet fazem”, avalia.
“Essas empresas estão no comércio da distração e são experts em nos manter cada vez mais famintos por informação fragmentada em partes pequenas. É claro que elas têm interesse em nos estimular e tirar vantagem da nossa compulsão por tecnologia.”
Veja mais sobre a internet e o lucro:
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