Segundo Lena Lois (2010, p.57): Estamos acostumados a ouvir falar em leitores e não leitores, como sujeitos antagônicos, que participam de mundos distintos. O leitor, de um lado, e seu oposto, o "negativo" do leitor. Pensando mais profundamente sobre essa palavra, "negativo", poderemos formar outra imagem sobre a mesma situação. A respeito do paralelo traçado pela autora entre o leitor e o fotógrafo, é CORRETO afirmar que:
.
Desde muito cedo, a criança se aproxima do texto e vive intensamente aquilo que as histórias têm para lhe oferecer, mas, ela ainda não tem maturidade suficiente para ampliá-la e tecer suas próprias interpretações.
B.
O número de imagens fotografadas (leituras a que a criança é apresentada) não está condicionado ao seu potencial para se tornar um leitor crítico.
C.
A fotografia, assim como a leitura da literatura, não nos permite reviver emoções apenas olhando uma imagem impressa em um papel.
D.
O leitor, diferentemente do fotógrafo, não necessita circular pelas cenas e escolher as suas prediletas, pois ele apropria-se imediatamente da arte literária.
E.
Só podemos afirmar sobre o "negativo" do leitor porque sabemos o que é ser leitor. Também é leitor aquele que reconhecemos como não leitor.
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Resposta: E Só podemos afirmar sobre o "negativo" do leitor porque sabemos o que é ser leitor. Também é leitor aquele que reconhecemos como não leitor.
Explicação: Só podemos afirmar sobre o "negativo" do leitor porque sabemos o que é ser leitor. O negativo da fotografia (aquele filme em rolo que aos poucos dá lugar definitivo às máquinas digitais) é a inversão da foto que vemos ampliada no papel. Mas a foto também está no negativo. Também é leitor aquele que reconhecemos como não leitor. (LOIS, 2010, p. 56).
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