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Em praticamente três meses de 2020, todos os planejamentos e metas que pessoas, empresas e órgãos governamentais fizeram para o ano precisaram ser refeitos ou adiados. A pandemia provocada pelo novo coronavírus trouxe um período de incertezas em todo o mundo, exemplificado pelo necessário isolamento social e a suspensão de diversas atividades. O fato é que o mundo vai mudar e cabe à sociedade e às organizações mudarem suas visões para se adaptarem à nova realidade que vai surgir nos próximos meses.
Ainda é cedo para prever ou imaginar o que pode acontecer com a economia e a sociedade ao longo deste ano e em 2021. Ainda sabemos pouco do que realmente está por vir. Enquanto há países que já demonstram controlar a propagação do novo coronavírus, outros ainda sofrem os efeitos da pandemia, como é o caso do Brasil. Globalmente, os governos nacionais terão um papel importante na condução das estratégicas econômicas, injetando recursos, garantindo empregos e serviços básicos à população após tudo voltar ao normal. A única certeza é que haverá mudanças significativas.
Afinal, as pessoas estão passando por uma grande transformação em seus hábitos e comportamentos. O ser humano está se descobrindo na simplicidade das coisas (o "feito em casa" nunca foi tão forte) e, claro, a tecnologia se faz mais presente no dia a dia. Dessa forma, atividades que podem ser feitas em casa serão mais valorizadas, hábitos de higiene certamente irão mudar e até mesmo a relação de trabalho com empresas passará por mudança com novas tecnologias. Porém, a maior metamorfose deve vir na forma como consumimos. Estamos em um período em que muitos refletem sobre o que realmente precisam em suas vidas.
Essa mudança de perspectiva é que vai ser o grande vetor de mudança em todo o mundo após a pandemia de COVID-19. Antes da propagação da doença, consumo era a palavra de ordem nas relações entre pessoas e empresas. Não importa se determinado produto ou serviço não seria útil naquele momento, o importante era adquiri-lo para ter acesso a todas as vantagens que ele poderia oferecer. Hoje, a situação é outra. O público quer conhecer mais o propósito das marcas com que pretende se relacionar – essa é a grande expressão do mundo pós-coronavírus. Os indivíduos não querem algo requintado, tech ou novo. Querem ser cuidados, algo que faça sentido em suas vidas.
Ainda é cedo para prever ou imaginar o que pode acontecer com a economia e a sociedade ao longo deste ano e em 2021. Ainda sabemos pouco do que realmente está por vir. Enquanto há países que já demonstram controlar a propagação do novo coronavírus, outros ainda sofrem os efeitos da pandemia, como é o caso do Brasil. Globalmente, os governos nacionais terão um papel importante na condução das estratégicas econômicas, injetando recursos, garantindo empregos e serviços básicos à população após tudo voltar ao normal. A única certeza é que haverá mudanças significativas.
Afinal, as pessoas estão passando por uma grande transformação em seus hábitos e comportamentos. O ser humano está se descobrindo na simplicidade das coisas (o "feito em casa" nunca foi tão forte) e, claro, a tecnologia se faz mais presente no dia a dia. Dessa forma, atividades que podem ser feitas em casa serão mais valorizadas, hábitos de higiene certamente irão mudar e até mesmo a relação de trabalho com empresas passará por mudança com novas tecnologias. Porém, a maior metamorfose deve vir na forma como consumimos. Estamos em um período em que muitos refletem sobre o que realmente precisam em suas vidas.
Essa mudança de perspectiva é que vai ser o grande vetor de mudança em todo o mundo após a pandemia de COVID-19. Antes da propagação da doença, consumo era a palavra de ordem nas relações entre pessoas e empresas. Não importa se determinado produto ou serviço não seria útil naquele momento, o importante era adquiri-lo para ter acesso a todas as vantagens que ele poderia oferecer. Hoje, a situação é outra. O público quer conhecer mais o propósito das marcas com que pretende se relacionar – essa é a grande expressão do mundo pós-coronavírus. Os indivíduos não querem algo requintado, tech ou novo. Querem ser cuidados, algo que faça sentido em suas vidas.
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