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A civilização egípcia cresceu às margens do Rio Nilo, ao Nordeste da África, por volta de 3000 a.C. A sociedade desenvolveu-se a partir da organização de clãs que há muito se firmaram às margens do rio com propósito de plantar e criar animais. Outras evoluções foram promovidas, como escrita, a religião, arquitetura, um governo centralizado, desenvolvimento da agricultara e algumas ciências.
Essa civilização passou por diferentes fases, na primeira o Egito era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, na segunda fase os dois se juntaram, formando um só governo. Depois da centralização, passou a ser governado por várias dinastias. Mais ao fim da Império, sofreu invasões de outros povos, o mais importante foi o domínio Romano no fim da Antiguidade Clássica.
Foi uma das primeiras sociedades a se auto documentar, através das artes, da escrita, das práticas religiosas deixando um legado de muitos mistérios a serem desvendados. Os faraós e sua origem mística fascinam muitos estudiosos até hoje, principalmente figuras importantes, como Cleópatra, que marcou um tempo e deixou sua história se propagar pelos séculos.
A influência dessa sociedade está em muitas áreas do conhecimento atual, como a matemática, a química (por conta das técnicas de mumificação), a agronomia, engenharia e as artes. Ou seja, o desenvolvimento que os egípcios adquiriram refletiu em outras culturas que tiveram contato com eles e propagou-se até nossos tempos.
Localização GeográficaA localização geográfica do Egito Antigo se limita as áreas próximas ao Nilo que se encontram entre os desertos da Arábia, ao leste, e da Líbia, a Oeste. Ao Norte encontra-se o Mar Mediterrâneo, onde deságua o rio Nilo. O ciclo de cheia desse rio, que acontecia de acordo com as estações do ano, determinou o tipo de cultivo na agricultura praticada.