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Nos últimos dias, as principais bolsas mundiais enfrentam momentos de incerteza e deixam praticamente todas as economias do planeta com o sinal amarelo aceso, ou seja, todo mundo está em alerta e com medo com a possibilidade de uma nova crise financeira atingir o sistema capitalista global.
Esse temor faz com que os investidores se livrem das ações, o que aumenta a oferta de papéis disponíveis para compra e provoca a queda da bolsa. Ao mesmo tempo, buscam investimentos mais seguros, como a compra de ouro, por exemplo, que continua supervalorizado no mercado mundial. Isso é comum em momentos de crise, já que os investidores querem segurança de suas aplicações, isto é, preferem dinheiro no bolso ao risco de perder grana.
O motivo para a queda generalizada das bolsas de valores é a desconfiança sobre o futuro das economias dos Estados Unidos e de alguns países da União Europeia – como Itália, Espanha, Grécia, Irlanda e Portugal.
Esses países enfrentam crises internas, principalmente por causa da dificuldade de arcar com o pagamento de gastos públicos - seja com o salário dos funcionários, seja com dívidas com fornecedores do próprio país ou ainda com débitos em aberto com empresas estrangeiras e com outras nações.
Os investidores mundiais estão de olho nas más notícias que vêm tanto da UE como dos EUA e, mesmo em economias emergentes, como o Brasil, ficam com um pé atrás na hora de aplicar na bolsa porque temem que essas turbulências respinguem em economias mundiais.
Esse temor faz com que os investidores se livrem das ações, o que aumenta a oferta de papéis disponíveis para compra e provoca a queda da bolsa. Ao mesmo tempo, buscam investimentos mais seguros, como a compra de ouro, por exemplo, que continua supervalorizado no mercado mundial. Isso é comum em momentos de crise, já que os investidores querem segurança de suas aplicações, isto é, preferem dinheiro no bolso ao risco de perder grana.
O motivo para a queda generalizada das bolsas de valores é a desconfiança sobre o futuro das economias dos Estados Unidos e de alguns países da União Europeia – como Itália, Espanha, Grécia, Irlanda e Portugal.
Esses países enfrentam crises internas, principalmente por causa da dificuldade de arcar com o pagamento de gastos públicos - seja com o salário dos funcionários, seja com dívidas com fornecedores do próprio país ou ainda com débitos em aberto com empresas estrangeiras e com outras nações.
Os investidores mundiais estão de olho nas más notícias que vêm tanto da UE como dos EUA e, mesmo em economias emergentes, como o Brasil, ficam com um pé atrás na hora de aplicar na bolsa porque temem que essas turbulências respinguem em economias mundiais.
Hannarezende:
muito obrigado #Sinhorinhoeliomar Ambicioso
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