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1. A república nem sempre é democrática. Regimes de partido único (China), teocracias (Irã) e ditaduras corruptas (Mianmar, Zimbábue) são todos repúblicas. Em países como os da Síria, Coréia do norte e Cuba a sucessão do poder chega a ser dentro de uma dinastia.
2. As monarquias modernas se adaptaram muito melhor à democracia parlamentar, e se tornaram nações politicamente muito avançadas.
3. A república é um regime sujeito a crises. Sempre que há um risco de colapso do Estado, as promessas de soberania popular são deixadas para trás.
4. As monarquias possuem uma garantia de estabilidade para momentos críticos. O rei não governa, mas é uma autoridade moral acima dos partidos.
5. A junção da chefia do Estado com a chefia do governo (no caso do presidencialismo) cria um super-poder pessoal tão centralizado quanto a monarquia tradicional, ainda que temporário.
6. Apenas as monarquias conseguiram um parlamentarismo equilibrado. As repúblicas parlamentaristas são deficientes.
2. As monarquias modernas se adaptaram muito melhor à democracia parlamentar, e se tornaram nações politicamente muito avançadas.
3. A república é um regime sujeito a crises. Sempre que há um risco de colapso do Estado, as promessas de soberania popular são deixadas para trás.
4. As monarquias possuem uma garantia de estabilidade para momentos críticos. O rei não governa, mas é uma autoridade moral acima dos partidos.
5. A junção da chefia do Estado com a chefia do governo (no caso do presidencialismo) cria um super-poder pessoal tão centralizado quanto a monarquia tradicional, ainda que temporário.
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