Os dados advindos das neurociências deveriam nos auxiliar a entender as mudanças intensas na adolescência sofrem participação direta das estruturas cerebrais, mas estas não são as únicas forças determinantes, uma vez que os indivíduos estão em constante interação com o meio e é por meio das interações sociais que aprendemos padrões de comportamentos valorizados pelos grupos em que estamos inseridos. Por todas essas razoes é que podemos, com segurança, afirmar que não existe adolescência, e sim adolescências; da mesma forma, não existe adolescente, e sim adolescentes. ” (CARMO, p. 177, 2012).
A partir da leitura cuidadosa da citação acima, podemos afirmar que:
para Carmo (2012), os adolescentes são biologicamente idênticos. Haja vista, que os padrões de comportamento não são aprendidos e as condições sociais vivenciadas por eles (adolescentes) não afetam suas personalidades.
para Carmo (2012), os adolescentes são idênticos do ponto de vista psicológico. Haja vista, que os padrões de comportamento são determinados por suas relações com o contexto social e emocional.
para Carmo (2012), cada adolescente é singular, único. Haja vista, que os padrões de comportamento são apendidos conforme a época e as condições sociais vivenciadas por ele (adolescente).
para Carmo (2012), cada adolescente é singular, único. Haja vista, que os padrões de comportamento não são aprendidos e as condições sociais vivenciadas por ele (adolescente) não afetam sua subjetividade.
para Carmo (2012), cada adolescente possui sua singularidade, entretanto, apresentam características biológicas idênticas. Haja vista, que os padrões de comportamento são aprendidos do mesmo modo por todos.
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PARA CARMO 2012, cada adolescente é singular , único . haja , que os padrões de comportamento são apendidos conforme a época e as condições sociais vivenciadas por ele (adolescente)
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