Emilia Ferreiro e seus colaboradores consideram que a escrita como toda representação, baseia-se em uma construção mental que cria suas próprias regras. Segundo a autora, “escrever não é transformar o que se ouve em formas gráficas, assim como ler não equivale a produzir com a boca o que o olho reconhece visualmente” (FERREIRO, 1985, p. 55).
Tendo como base as hipóteses construídas pelas crianças na fase da alfabetização, associe a primeira coluna com a segunda.
1. Hipótese silábica.
( )
Período de transição no qual a criança trabalha simultaneamente com duas hipóteses.
( )
A criança escreve fazendo corresponder a quantidade de sinais gráficos com a quantidade de sílabas da palavra falada.
2. Hipótese silábico-alfabética.
( )
Nessa etapa da construção da escrita, a criança usa simultaneamente a hipótese silábica e o princípio alfabético.
( )
É a primeira das hipóteses que a criança constrói sobre como se dá a relação entre a escrita e os sons da linguagem falada.
3. Hipótese alfabética.
( )
Diz-se que a criança se encontra na hipótese mais avançada do processo, quando a escrita representa cada fonema com uma letra.
Assinale a sequência CORRETA:
1, 2, 3, 1, 2.
1, 3, 2, 2, 1.
2, 2, 1, 3, 3.
2, 1, 2, 1, 3.
3, 1, 2, 2, 1.
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2
resposta é 2,1,2,1,3
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