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A supervalorização da globalização, e o manto que a mídia põe para ocultar a realidade dela faz com que, segundo Milton Santos, as pessoas vivam num "globalitarismo" que seria um sistema ideológico cíclico que renovaria e fortaleceria essa imagem futurista de globalização.
Geralmente quando se fala em globalização, as primeiras coisas que se vêm em mente são: o avanço tecnológico e a distância geográfica quebrada pelo advento da internet, pouco se fala do modelo de consumo voraz intrínseco ao capitalismo, da divisão desigual do trabalho, do desemprego crescente -que já é considerado um fato social de tão trivial que é- causado pelo avanço tecnológico, a fome e a pobreza. Todo esse lado não visível ou que muitos fingem não ver da globalização, é definido por Milton Santos como globalização por perversidade.
Ele em seu documentário faz questão de ressaltar que o problema da fome no mundo não é questão de produção, porque em países europeus muitas empresas ganham bônus para não produzir alimentos, e sim questão de distribuição igualitária. A África é retratado como um continente miserável, doente e faminto, porém o que poucos sabem é que é um dos continente mais ricos do mundo, isso mesmo, um dos mais ricos por possuir diversos recursos naturais que desde o imperialismo vem sendo extraído e exportado por grandes corporações.
No documentário "A Corporação" é possível perceber a desumanidade do capitalismo e da globalização. É mostrado as atrocidades cometidas pelas grandes corporações que esquecem da responsabilidade social, da responsabilidade ambiental, utilizam da exploração da mão de obra em países subdesenvolvidos, e tudo isso pensando somente no LUCRO para si. O que eles basicamente fazem é "Distribuir mais pobreza para os pobres e riqueza para os ricos" enquanto muitos jogam comida fora, outros sobrevivem com menos de um dólar por dia.
Geralmente quando se fala em globalização, as primeiras coisas que se vêm em mente são: o avanço tecnológico e a distância geográfica quebrada pelo advento da internet, pouco se fala do modelo de consumo voraz intrínseco ao capitalismo, da divisão desigual do trabalho, do desemprego crescente -que já é considerado um fato social de tão trivial que é- causado pelo avanço tecnológico, a fome e a pobreza. Todo esse lado não visível ou que muitos fingem não ver da globalização, é definido por Milton Santos como globalização por perversidade.
Ele em seu documentário faz questão de ressaltar que o problema da fome no mundo não é questão de produção, porque em países europeus muitas empresas ganham bônus para não produzir alimentos, e sim questão de distribuição igualitária. A África é retratado como um continente miserável, doente e faminto, porém o que poucos sabem é que é um dos continente mais ricos do mundo, isso mesmo, um dos mais ricos por possuir diversos recursos naturais que desde o imperialismo vem sendo extraído e exportado por grandes corporações.
No documentário "A Corporação" é possível perceber a desumanidade do capitalismo e da globalização. É mostrado as atrocidades cometidas pelas grandes corporações que esquecem da responsabilidade social, da responsabilidade ambiental, utilizam da exploração da mão de obra em países subdesenvolvidos, e tudo isso pensando somente no LUCRO para si. O que eles basicamente fazem é "Distribuir mais pobreza para os pobres e riqueza para os ricos" enquanto muitos jogam comida fora, outros sobrevivem com menos de um dólar por dia.
fellipe24:
muito obrigado!!
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