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Espero ter ajudado!
Resposta: Lucíola, o romancista, também dramaturgo, José Martiniano de Alencar ou simplesmente José de Alencar, compõe como um prelúdio de Frederic Chopin, talvez a música Nocturne, suas emoções, como um ávido abolicionista da escravidão, expõem suas ideologias e pensamento nesta obra em análise, evidenciando que no amor não tem como resistir as barreiras sociais e morais impostas pela sociedade. Na cidade maravilhosa, Rio de Janeiro, a mais bela, pomposa, rica e em todos os aspectos a mulher mais encantadora chamada de simplesmente Lúcia, apesar de todos os estereótipos criados pela sociedade, tem um romance, com Paulo, um jovem frágil e na linguagem vulgar, pobre, financeiramente. Na época a sociedade comentava bastante, por que Lúcia Jurava com todo vigor que nunca se prenderia a um homem, enquanto Paulo estava em dúvida entre o amor e preconceito, mas juntos encontraram a bondade e ternura. Na obra em questão, Alencar utiliza uma história que desperta um profundo interesse, descrevendo a atração física de um homem e uma mulher de uma forma apaixonante. A moral do escritor busca uma forma de idealização de espírito que quer mudar para algo melhor, enquanto Paulo cujo seu amor pode romper e superar qualquer barreira criada. A obra Lucíola me fez relembrar a magnífica história de William Shakespeare, Romeu e Julieta, onde existe morte e amor. Em Lucíola o amor marcado pela morte quando Lúcia sofreu fez aborto, falecendo assim de infecção, mas antes disso confessando a Paulo que o amava desde seu primeiro encontro.
Explicação:eu li o livro