Segundo o relatório [da Anistia Internacional], os Estados têm a responsabilidade de criar as condições necessárias para garantir que todo indivíduo possa atuar na defesa dos direitos humanos. E o primeiro passo é reconhecer os defensores e suas demandas como legítimas. Ao fazer isso, torna-se possível colocar em prática mecanismos de proteção, além de colaborar para que as ações destes indivíduos sejam levadas a sério pelas autoridades, defende [Átila] Roque [presidente da Anistia Internacional no Brasil]. "É uma falha da estrutura do Estado não garantir proteção. Não é aceitável que essas pessoas estejam repetidamente submetidas a ameaças e violência. Os sistemas de proteção não podem se resumir a apenas uma situação de emergência."
O relatório cita nominalmente 57 casos de defensores que foram mortos ou vivem sob ameaças. Entre os brasileiros estão a juíza Patrícia Acioli, assassinada por policiais militares investigados por crimes de execução, e "A principal reivindicação do relatório é que não é possível um grau tamanho de impunidade. Isso sinaliza uma autorização para a violência. É preciso autonomia nas investigações nos casos em que a violência ocorra e toda a cadeia de interesses envolvidos no crime", conclui Roque.
Crédito: Gabriel Bonis/Revista CartaCapital
O relatório da Anistia Internacional, divulgado no início de 2016, defende que no Brasil
Resposta:
a)a presença do Estado nos mais diversos rincões assegura os direitos.
b)vigora um Estado de direito amplamente respeitado pelas instituições.
c)os interesses políticos e econômicos estão acima dos direitos humanos.
d)a punição exemplar garante segurança aos defensores dos direitos humanos.
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Bom dia!
c)os interesses políticos e econômicos estão acima dos direitos humanos.
abraço!
c)os interesses políticos e econômicos estão acima dos direitos humanos.
abraço!
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