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Os egípcios consideravam seu próprio povo como uma dádiva das águas do rio, de tão importante ele foi para seu desenvolvimento.
As cheias do Rio Nilo permitiam as abundantes colheitas a cerca de duas vezes ao ano, e a sociedade vivia às suas margens. Acreditava-se ainda que o Faraó, intermediário de todo o poder divino, era o responsável por todos os benefícios que o rio proporcionava.
Os egípcios criaram meios de transpor as águas do Nilo em afluentes para servir à todos os pontos da cidade e também desenvolveram represas para controlar o fluxo de acordo com suas necessidades.
Basicamente, foi graças ao Rio Nilo que o Egito floresceu, desenvolveu-se e progrediu em suas invenções.
As cheias do Rio Nilo permitiam as abundantes colheitas a cerca de duas vezes ao ano, e a sociedade vivia às suas margens. Acreditava-se ainda que o Faraó, intermediário de todo o poder divino, era o responsável por todos os benefícios que o rio proporcionava.
Os egípcios criaram meios de transpor as águas do Nilo em afluentes para servir à todos os pontos da cidade e também desenvolveram represas para controlar o fluxo de acordo com suas necessidades.
Basicamente, foi graças ao Rio Nilo que o Egito floresceu, desenvolveu-se e progrediu em suas invenções.
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