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O desenvolvimento e crescimento humano podem ser afetados por diversos fatores e/ou condições. Este comprometimento pode ocorrer tanto no período pré quanto pós-natal e são oriundos de fatores internos e externos. Entre os fatores internos estão as influências genéticas e as condições maternais do ambiente pré-natal. Já entre os fatores externos, a alimentação, o álcool, o tabagismo e as drogas ganham destaque, pois se sabe que, embora o feto esteja protegido pela placenta, certas substâncias podem penetrá-la e causar reações negativas como deformidades físicas e disfunções comportamentais (GABBARD, 2000).
Um agente causador de deformidades físicas ou, até mesmo, a morte de um feto é denominado teratógeno (GABBARD, 2000). Para GALLAHUE & OZMUN (2001), teratógenos são quaisquer substâncias que possam fazer o bebê desenvolver-se de maneira anormal. Entre os fatores teratogênicos estão, as drogas e medicações, as doenças maternas e a nutrição. Os maiores riscos para o desenvolvimento pré-natal ocorrem entre a terceira e a oitava semana de gestação, uma vez que este período é considerado como o momento em que o embrião está mais suscetível a possíveis danos causados por fatores teratogênicos.
O desenvolvimento e crescimento humano podem, também, serem afetados por fatores chamados erros genéticos. Entre estes estão a desordem cromossômica, desordem cromossômica sexual e a desordem genética. Além dos fatores teratogênicos e dos erros genéticos, outros fatores, tais como: (1) a idade da mãe, (2) paridade, (3) nutrição, (4) incompatibilidade de Rh, (5) anormalidades genéticas, (6) posição fetal, (7) estresse materno, (8) ocupação da mãe também podem afetar o desenvolvimento humano (GABBARD, 2000).
A idade da mãe apresenta uma estreita relação com o desenvolvimento humano no que diz respeito ao processo de parto e bem estar geral da criança. De acordo comGABBARD (2000), mulheres acima dos 35 anos apresentam um risco maior de darem a luz a crianças com Síndrome de Down (um cromossoma extra no par 21, fazendo com que o zigoto tenha quarenta e sete cromossomos) ou crianças com problemas para desenvolver suas habilidades motoras finas. Isto pode estar relacionado com os órgãos reprodutores, uma vez que estes possam estar afetados pela ação de envelhecimento ou pela exposição a agentes químicos danosos, drogas e outros fatores. Já para mulheres abaixo dos 18, o sistema reprodutivo pode não estar suficientemente maduro e o cuidado pré-natal, geralmente é pobre. Isto implica em partos longos e prematuros e os bebês, na maioria das vezes, nascem abaixo do peso normal. Segundo GABBARD (2000), a melhor época para a mulher ter um bebê é entre vinte e dois e vinte e nove anos.
Outro fator relacionado à mãe que pode comprometer o desenvolvimento do bebê é a paridade que significa o número de crianças previamente nascidas da mesma mãe. A paridade pode afetar o curso inicial do desenvolvimento da criança devido à recuperação do sistema endócrino até seu nível pré-concepção o que, normalmente, pode levar, quatro anos entre cada gravidez. De acordo com GABBARD (2000), existem evidências que mostram que crianças nascidas antes desta recuperação estão mais suscetíveis a malformações.
A nutrição da mãe desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do bebê, pois ela é a única fonte alimentar da criança. Uma vez que esta nutrição não seja adequada pode trazer conseqüências severas para o bebê de forma que este possa vir a nascer prematuro, com crescimento retardado do esqueleto, funcionamento mental pobre e até mesmo natimorto (GABBARD, 2000). Para GALLAHUE & OZMUN (2001), além da má nutrição maternal, outros dois fatores também devem ser levados em consideração com relação à nutrição: (1) a má nutrição placentária, que significa problemas associados com o fornecimento e com o transporte de nutrientes da placenta para o feto, e (2) a má nutrição fetal, que significa a dificuldade ou inabilidade do feto em utilizar os nutrientes que estão disponíveis para ele.
agr é só VC resumir
Um agente causador de deformidades físicas ou, até mesmo, a morte de um feto é denominado teratógeno (GABBARD, 2000). Para GALLAHUE & OZMUN (2001), teratógenos são quaisquer substâncias que possam fazer o bebê desenvolver-se de maneira anormal. Entre os fatores teratogênicos estão, as drogas e medicações, as doenças maternas e a nutrição. Os maiores riscos para o desenvolvimento pré-natal ocorrem entre a terceira e a oitava semana de gestação, uma vez que este período é considerado como o momento em que o embrião está mais suscetível a possíveis danos causados por fatores teratogênicos.
O desenvolvimento e crescimento humano podem, também, serem afetados por fatores chamados erros genéticos. Entre estes estão a desordem cromossômica, desordem cromossômica sexual e a desordem genética. Além dos fatores teratogênicos e dos erros genéticos, outros fatores, tais como: (1) a idade da mãe, (2) paridade, (3) nutrição, (4) incompatibilidade de Rh, (5) anormalidades genéticas, (6) posição fetal, (7) estresse materno, (8) ocupação da mãe também podem afetar o desenvolvimento humano (GABBARD, 2000).
A idade da mãe apresenta uma estreita relação com o desenvolvimento humano no que diz respeito ao processo de parto e bem estar geral da criança. De acordo comGABBARD (2000), mulheres acima dos 35 anos apresentam um risco maior de darem a luz a crianças com Síndrome de Down (um cromossoma extra no par 21, fazendo com que o zigoto tenha quarenta e sete cromossomos) ou crianças com problemas para desenvolver suas habilidades motoras finas. Isto pode estar relacionado com os órgãos reprodutores, uma vez que estes possam estar afetados pela ação de envelhecimento ou pela exposição a agentes químicos danosos, drogas e outros fatores. Já para mulheres abaixo dos 18, o sistema reprodutivo pode não estar suficientemente maduro e o cuidado pré-natal, geralmente é pobre. Isto implica em partos longos e prematuros e os bebês, na maioria das vezes, nascem abaixo do peso normal. Segundo GABBARD (2000), a melhor época para a mulher ter um bebê é entre vinte e dois e vinte e nove anos.
Outro fator relacionado à mãe que pode comprometer o desenvolvimento do bebê é a paridade que significa o número de crianças previamente nascidas da mesma mãe. A paridade pode afetar o curso inicial do desenvolvimento da criança devido à recuperação do sistema endócrino até seu nível pré-concepção o que, normalmente, pode levar, quatro anos entre cada gravidez. De acordo com GABBARD (2000), existem evidências que mostram que crianças nascidas antes desta recuperação estão mais suscetíveis a malformações.
A nutrição da mãe desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do bebê, pois ela é a única fonte alimentar da criança. Uma vez que esta nutrição não seja adequada pode trazer conseqüências severas para o bebê de forma que este possa vir a nascer prematuro, com crescimento retardado do esqueleto, funcionamento mental pobre e até mesmo natimorto (GABBARD, 2000). Para GALLAHUE & OZMUN (2001), além da má nutrição maternal, outros dois fatores também devem ser levados em consideração com relação à nutrição: (1) a má nutrição placentária, que significa problemas associados com o fornecimento e com o transporte de nutrientes da placenta para o feto, e (2) a má nutrição fetal, que significa a dificuldade ou inabilidade do feto em utilizar os nutrientes que estão disponíveis para ele.
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Os problemas internos de um país estão ligados, normalmente, a alguma área- seja econômica ou política-. Esses problemas causam uma instabilidade nessas áreas, tornando complicada sua direção e organização. Utilizando o Brasil como exemplo, podemos observar que a crise política afetou a área econômica, com a inflação e o número de pessoas que vem sendo demitidas. Dessa forma, a instabilidade no nosso país afeta seu desenvolvimento.
Anônimo:
muito obrigada mesmo, me ajudou muito. Parabéns! <3
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