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é uma pessoa dotada de uma capacidade plena de auto-gerenciar seus atos e de saber conduzir seus negócios da melhor forma possível no mundo dos negócios!
existe dois tipos de empreendedores: o funcionário exemplar e o que trabalha por conta!
existe dois tipos de empreendedores: o funcionário exemplar e o que trabalha por conta!
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Sempre que alguém fala sobre empreendedorismo, a imagem na cabeça de muitos é de pessoas que criam suas próprias empresas. Embora o conceito possa acomodar parcialmente essa imagem, prefiro trabalhar com um significado diferente. Para mim, empreendedorismo nada mais é do que a força do fazer acontecer. O empreendedor seria, nessa concepção, a pessoa capaz de gerar resultados efetivos em qualquer área da atividade humana.Nessa definição, muitas donas de casa são empreendedoras: não obstante grandes desafios e muitas dificuldades, fazem tudo funcionar e a família evolui. Há porém donas de casa incapazes de fazer acontecer. E os resultados obviamente são ruins;Há funcionários empreendedores. E outros que não são. Há até chefes e executivos empreendedores e outros não. Isso tanto nas empresas como em governos e até nas organizações da sociedade civil;Há cidadãos empreendedores. Outros, não;Há crianças e jovens que fazem acontecer nos estudos e até nos esportes e nas brincadeiras. E há também os que não conseguem;Há ainda as pessoas idosas que até os últimos dias fazem acontecer. Outras, não;É interessante contrastar a figura do empreendedor com uma outra – muito comum em nossa sociedade: a das pessoas que falam muito, criticam, têm idéias, boas até, mas param por aí. Sequer parecem preocupadas com a efetiva implantação das idéias que têm ou com a solução do que criticam. Às vezes até têm essa preocupação, mas parecem considerar que esse é um detalhe que cabe a outros cuidar. Como se fosse algo de “outro departamento”.Por outro lado, há empreendedores que fazem acontecer. Com grande força. Mas fazem sem pensar. Sem pensar se há outras coisas mais essenciais a fazer. Coisas que talvez sejam mais úteis à sociedade e às futuras gerações. São pessoas que, se pensassem melhor sobre como o todo funciona, não fariam o que fazem. Estariam contribuindo de forma diferente. Talvez até de forma muito diferente.Há ainda empreendedores de grande talento que não só trabalham em atividades pouco relevantes à sociedade mas até prejudiciais a ela. São os que usam suas competências, por exemplo, em ramos altamente poluentes ou fabricando produtos que afetam a saúde das pessoas etc. O extremo desse espectro está nas pessoas que atuam em ramos sérios, mas de forma não-ética ou que até vêem no crime um “negócio” altamente lucrativo.
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