A capacidade urbana de criar um esplendor colaborativo não é nova. Por séculos as inovações se espalharam de pessoa para pessoa através das ruas lotadas das cidades. Uma explosão do gênio artístico durante a Renascença em Florença começou quando Brunelleschi concebeu a geometria da perspectiva linear. Ele passou esse conhecimento ao amigo Donatello, que aplicou a perspectiva nas esculturas de baixo-relevo... As inovações de Florença foram efeitos colaterais gloriosos da concentração urbana..."
(Fonte: Edward L. GLAESER. Os centros urbanos: a maior invenção da humanidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, p. 8).
Sobre essa visão da produtividade inovadora das concentrações urbanas é correto afirmar que:
Está de acordo com o entendimento de que as cidades são estratégias para superar a distância e intensificar as trocas de bens materiais e imateriais.
O excesso de gente nos espaços públicos das grandes cidades termina funcionando como um fator de afastamento das pessoas, e não de relação.
Nas cidades contemporâneas não são possíveis essas trocas fecundas de informações, em razão do caos na organização do espaço.
Quando há uma prévia concentração das atividades culturais, as cidades se transformam em ambientes férteis para a inovação.
A concentração urbana não é relevante nas relações humanas, visto o isolamento gerado nas grandes cidades em comparação com as cidades menores.
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a resposta é: Está de acordo com o entendimento de que as cidades são estratégias para superar a distância e intensificar as trocas de bens materiais e imateriais.
Supra:
Correto!
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Correta resposta dada!
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