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Platão é um dos maiores vultos da filosofia grega da Antiguidade. Nasceu em Atenas ( 428-427 a.c. ) e aí fundou uma Academia. Foi discípulo de Sócrates. Escreveu um número considerável de livros dos quais destaco os seguintes: Apologia de Sócrates, Banquete, Fédon, Leis e República. A maior parte dos textos são em forma de diálogo. Este estilo insere-se no método dialéctico que em Platão consiste na discussão oral de um assunto, avançando através de hipóteses que se vão eliminando até se chegar a uma conclusão final.
Do ponto de vista filosófico podemos dizer que Platão é um idealista na medida em que a essência das coisas se encontra nas ideias. Aquilo que vemos no mundo exterior são apenas aparências. A verdadeira realidade e o arquétipo das coisas encontra-se no mundo das ideias que contém a essência e a substância dos seres. Para melhor explicar esta teoria Platão criou a “ alegoria da caverna “ que se pode traduzir em poucas palavras da seguinte maneira: à entrada de uma caverna e de costas voltadas par o exterior encontram-se agrilhoados, desde a nascença, vários prisioneiros. Atrás deles, por uma vereda, passam várias pessoas que o clarão de uma fogueira projeta nas paredes internas da caverna. Os prisioneiros que nunca tiveram qualquer contacto com o mundo exterior tomam aquelas sombras pela realidade quando na verdade aquilo que vêem são apenas sombras.
Também connosco seres humanos se passa o mesmo. Vivemos num mundo de ilusões tomando as aparências pela realidade. Platão distinguia, aliás, muito bem o verdadeiro conhecimento ou seja aquele que é conduzido ,pela razão ,até à essência das coisas ( sophia ) daquele que aborda apenas as aparências e nâo passa de mera opinião ( doxa )
Do ponto de vista filosófico podemos dizer que Platão é um idealista na medida em que a essência das coisas se encontra nas ideias. Aquilo que vemos no mundo exterior são apenas aparências. A verdadeira realidade e o arquétipo das coisas encontra-se no mundo das ideias que contém a essência e a substância dos seres. Para melhor explicar esta teoria Platão criou a “ alegoria da caverna “ que se pode traduzir em poucas palavras da seguinte maneira: à entrada de uma caverna e de costas voltadas par o exterior encontram-se agrilhoados, desde a nascença, vários prisioneiros. Atrás deles, por uma vereda, passam várias pessoas que o clarão de uma fogueira projeta nas paredes internas da caverna. Os prisioneiros que nunca tiveram qualquer contacto com o mundo exterior tomam aquelas sombras pela realidade quando na verdade aquilo que vêem são apenas sombras.
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