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ntre os inconfidentes com funções importantes no governo e na vida mineira, destacam-se:
Tenente-coronel Francisco de Paula Freire de Andrade.
Padre Carlos Correa de Toledo e Melo. Era um sacerdote rico e de grande influência. Viveu por algum tempo na Europa; ao voltar a Minas Gerais, dedicou-se com êxito aos negócios e à agricultura.
Padre José da Silva Rolim. Filho do responsável pela guarda do dinheiro no distrito diamantino de Minas Gerais, tinha uma fortuna considerável, bem como todos membros de sua família. Foi perseguido e expulso de Minas Gerais pelo governador Luís da Cunha Meneses.
Inácio Alvarenga Peixoto. Formado em direito em Coimbra, foi juiz em Portugal e ouvidor no Brasil. Abandonou o posto para transformar-se em fazendeiro e minerador. Era dono de várias propriedades, nas quais trabalhavam cerca de duzentos escravos. Era também coronel de milícias. Um dos principais intelectuais do grupo, era poeta, escritor e músico.
Cláudio Manuel da Costa. Nascido em Minas Gerais, estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janeiro e em Coimbra, onde publicou vários livros. Viajou pela Europa, onde ficou conhecido como advogado e escritor - poeta , tinha uma das maiores bibliotecas do Brasil. Exerceu várias vezes o cargo de secretário do governador de Minas Gerais. Era proprietário de terra e minerador.
Tomás Antônio Gonzaga. Juiz de direito, filho de desembargador, era formado em Coimbra. Era o ouvidor de Ouro Preto, além de ocupar a função de provedor dos defuntos. Também era poeta e escritor.
Domingos Vidal Barbosa. Com 28 anos na época da Inconfidência, este filho de grandes proprietários tinha acabado de voltar da França, onde estudou medicina, e sem demora aderiu ao movimento.
José Resende da Costa. Capitão de milícias e grande proprietário rural no vale do rio das Mortes.
José Aires. Coronel de Cavalaria e grande proprietário de terras em várias regiões de Minas. Era casado com a filha de outro grande proprietário. Seus cunhados eram também fazendeiros e mineradores.
João Dias da Mota. Além de ser capitão de Cavalaria, era proprietário de terras em Congonhas do Campo.
Luís Vaz de Toledo Piza. Irmão do padre Rolim, era fazendeiro e juiz dos órfãos de São João del Rei.
Domingos de Abreu Vieira. Tenente-coronel de Cavalaria, comerciante e administrador dos contratos de coleta de impostos.
Francisco Antônio de Oliveira Lopes. Coronel de Cavalaria e outro grande proprietário de terras no vilarejo de Rio das Mortes.
Tenente-coronel Francisco de Paula Freire de Andrade.
Padre Carlos Correa de Toledo e Melo. Era um sacerdote rico e de grande influência. Viveu por algum tempo na Europa; ao voltar a Minas Gerais, dedicou-se com êxito aos negócios e à agricultura.
Padre José da Silva Rolim. Filho do responsável pela guarda do dinheiro no distrito diamantino de Minas Gerais, tinha uma fortuna considerável, bem como todos membros de sua família. Foi perseguido e expulso de Minas Gerais pelo governador Luís da Cunha Meneses.
Inácio Alvarenga Peixoto. Formado em direito em Coimbra, foi juiz em Portugal e ouvidor no Brasil. Abandonou o posto para transformar-se em fazendeiro e minerador. Era dono de várias propriedades, nas quais trabalhavam cerca de duzentos escravos. Era também coronel de milícias. Um dos principais intelectuais do grupo, era poeta, escritor e músico.
Cláudio Manuel da Costa. Nascido em Minas Gerais, estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janeiro e em Coimbra, onde publicou vários livros. Viajou pela Europa, onde ficou conhecido como advogado e escritor - poeta , tinha uma das maiores bibliotecas do Brasil. Exerceu várias vezes o cargo de secretário do governador de Minas Gerais. Era proprietário de terra e minerador.
Tomás Antônio Gonzaga. Juiz de direito, filho de desembargador, era formado em Coimbra. Era o ouvidor de Ouro Preto, além de ocupar a função de provedor dos defuntos. Também era poeta e escritor.
Domingos Vidal Barbosa. Com 28 anos na época da Inconfidência, este filho de grandes proprietários tinha acabado de voltar da França, onde estudou medicina, e sem demora aderiu ao movimento.
José Resende da Costa. Capitão de milícias e grande proprietário rural no vale do rio das Mortes.
José Aires. Coronel de Cavalaria e grande proprietário de terras em várias regiões de Minas. Era casado com a filha de outro grande proprietário. Seus cunhados eram também fazendeiros e mineradores.
João Dias da Mota. Além de ser capitão de Cavalaria, era proprietário de terras em Congonhas do Campo.
Luís Vaz de Toledo Piza. Irmão do padre Rolim, era fazendeiro e juiz dos órfãos de São João del Rei.
Domingos de Abreu Vieira. Tenente-coronel de Cavalaria, comerciante e administrador dos contratos de coleta de impostos.
Francisco Antônio de Oliveira Lopes. Coronel de Cavalaria e outro grande proprietário de terras no vilarejo de Rio das Mortes.
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Explicação:
Entre os principais estão:
- Inácio de Alvarenga Peixoto (advogado, minerador e latifundiário)
- Cláudio Manuel da Costa (minerador e poeta)
- Tomás Antônio Gonzaga (jurista e poeta)
- José Álvares Maciel (químico)
-Toledo e Melo (padre e minerador)
- Francisco de Paula Freire de Andrade e Joaquim Silvério dos Reis (militares)
- Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (alferes, dentista): único que não pertencia à elite local.
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