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É o mais exuberante bioma vegetal do planeta. Localizada na região Norte e parte do Centro-Oeste é uma típica floreta tropical, que no Brasil cobre cerca de 40% do seu território. Seu solo é pobre em nutrientes graças a rápida degradação e ao reaproveitamento da matéria orgânica que nele se deposita.
O grande número de raízes absorve esses nutrientes, que passam então para o corpo da planta. Assim, quase todos os nutrientes encontram-se nas partes do vegetal e não no solo. A densa cobertura vegetal contribui para armazenar e o impacto da água da chuva, diminuindo seu efeito erosivo e, consequentemente o carregamento de minerais (lixiviação)
A diversidade biológica é imensa, existem inúmeras espécies animais e vegetais, com importância medicinal, além de servirem como fonte de matéria prima para a industria. As milhares espécies de animais (macacos, onças, jacarés, preguiças, capivaras, aves, anfíbios e inveterados) e vegetais (bromélias, samambaias, açaí, guaraná, vitória-régia, etc.) na Floresta representam um dos ecossistemas mais ricos em biodiversidade do planeta. Plantas como o mogno e a cerejeira, que fornecem madeira utilizada na construção demoveis e de casas, também ocorrem na Floresta Amazônica Em função do estoque de madeira do sul do Brasil estarem se esgotando, a extração dessas madeiras na Floresta Amazônica aumentou muito nos últimos anos, levando à drástica redução na quantidade dessas plantas clima solo, fauna e flora - estão tão estreitamente relacionados que não se pode confere-lhe uma infinidade deles com principal. Todos contribuem para a manutenção do equilíbrio, de modo que a ausência de qualquer um deles é suficiente para desarranjar o ecossistema.
Se for cortada a vegetação nativa, a fina camada de húmus pode garantir renascimento rápido de uma vegetação natural de novo porte. Mas, essa camada provavelmente se esgotará em dois ou três anos, pois não haverá reposição dos detritos orgânicos. Além disso, retirando-se a densa cobertura vegetal, as chuvas quase contínuas na Amazônia atingirão diretamente o solo, ''levando'' seus nutrientes e desagregando os sedimentos, que serão transportados em forma de areia para depressões e rios, entulhando-os. As queimadas realizadas para transformar a área em pasto ou lavoura também são prejudiciais, pois fogo mata os micro-organismos do solo e destrói a matéria orgânica presente na sua camada mais superficial.
Talvez a melhor maneira de colonizar a amazônia seja exatamente cultivar pequenas área como se fossem ilhas de ocupação. Não se deve fazer o contrário: ocupar, derrubar e utilizar toda a floresta, deixando apenas certo número de reservas naturais como testemunho do que foi um dia esse ecossistema.
Embora seja habitual a afirmação de que a Floresta Amazônica é o ''pulmão do mundo'', sua comunidade* consome na respiração quase todo o oxigênio que produz na fotossíntese. Aparentemente, epenas regiões de floresta jovem têm balanço positivo de produção de oxigênio de produção de matéria orgânica, liberação de gás oxigênio e captação do gás carbônico. A degradação dos ecossistemas oceânicos pela poluição pode comprometer a principal fonte de energia de oxigênio do planta, que é a fotossíntese executada pelos autótrofos marinhos (fitoplâncton) a ''alga marinha''
O grande número de raízes absorve esses nutrientes, que passam então para o corpo da planta. Assim, quase todos os nutrientes encontram-se nas partes do vegetal e não no solo. A densa cobertura vegetal contribui para armazenar e o impacto da água da chuva, diminuindo seu efeito erosivo e, consequentemente o carregamento de minerais (lixiviação)
A diversidade biológica é imensa, existem inúmeras espécies animais e vegetais, com importância medicinal, além de servirem como fonte de matéria prima para a industria. As milhares espécies de animais (macacos, onças, jacarés, preguiças, capivaras, aves, anfíbios e inveterados) e vegetais (bromélias, samambaias, açaí, guaraná, vitória-régia, etc.) na Floresta representam um dos ecossistemas mais ricos em biodiversidade do planeta. Plantas como o mogno e a cerejeira, que fornecem madeira utilizada na construção demoveis e de casas, também ocorrem na Floresta Amazônica Em função do estoque de madeira do sul do Brasil estarem se esgotando, a extração dessas madeiras na Floresta Amazônica aumentou muito nos últimos anos, levando à drástica redução na quantidade dessas plantas clima solo, fauna e flora - estão tão estreitamente relacionados que não se pode confere-lhe uma infinidade deles com principal. Todos contribuem para a manutenção do equilíbrio, de modo que a ausência de qualquer um deles é suficiente para desarranjar o ecossistema.
Se for cortada a vegetação nativa, a fina camada de húmus pode garantir renascimento rápido de uma vegetação natural de novo porte. Mas, essa camada provavelmente se esgotará em dois ou três anos, pois não haverá reposição dos detritos orgânicos. Além disso, retirando-se a densa cobertura vegetal, as chuvas quase contínuas na Amazônia atingirão diretamente o solo, ''levando'' seus nutrientes e desagregando os sedimentos, que serão transportados em forma de areia para depressões e rios, entulhando-os. As queimadas realizadas para transformar a área em pasto ou lavoura também são prejudiciais, pois fogo mata os micro-organismos do solo e destrói a matéria orgânica presente na sua camada mais superficial.
Talvez a melhor maneira de colonizar a amazônia seja exatamente cultivar pequenas área como se fossem ilhas de ocupação. Não se deve fazer o contrário: ocupar, derrubar e utilizar toda a floresta, deixando apenas certo número de reservas naturais como testemunho do que foi um dia esse ecossistema.
Embora seja habitual a afirmação de que a Floresta Amazônica é o ''pulmão do mundo'', sua comunidade* consome na respiração quase todo o oxigênio que produz na fotossíntese. Aparentemente, epenas regiões de floresta jovem têm balanço positivo de produção de oxigênio de produção de matéria orgânica, liberação de gás oxigênio e captação do gás carbônico. A degradação dos ecossistemas oceânicos pela poluição pode comprometer a principal fonte de energia de oxigênio do planta, que é a fotossíntese executada pelos autótrofos marinhos (fitoplâncton) a ''alga marinha''
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