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A poluição visual corresponde ao excesso de lixo e também de cartazes, placas e anúncios publicitários, algo muito comum no espaço das cidades. São também consideradas como poluição visual as ações de intervenção no ambiente urbano, como a pichação de muros ou qualquer outra atitude que prejudique as condições estéticas e sanitárias do meio em que se vive.
Um dos problemas da poluição visual é a danificação da arquitetura original das cidades, deixando-as mais “feias”, além de provocar o cansaço visual pelo acúmulo excessivo de informações ao redor. As áreas verdes também são afetadas, pois árvores ou pequenas matas, por exemplo, são substituídas poroutdoors ou outros tipos de placas publicitárias. Em alguns casos, até a mobilidade das pessoas é prejudicada, pois a grande quantidade de placas e cavaletes nas calçadas atrapalha os pedestres e, às vezes, até o trânsito.
Para piorar, existe ainda a poluição visual eleitoral, aquela gerada pelos candidatos durante as campanhas para as eleições em que os espaços das cidades ficam verdadeiramente lotados de tantas placas pedindo voto. Nesse período, apesar de algumas restrições previstas na lei, o acúmulo de lixo nas ruas gerado pelo material político é muito acima do aceitável.
Para melhorar essa questão, seria preciso uma maior consciência das empresas de publicidade – e também, no caso das eleições, dos candidatos – para diminuir o excesso de placas e peças publicitárias em algumas áreas. O poder público, por sua vez, precisa colocar algumas restrições, pois as necessidades econômicas das pessoas e das empresas em divulgar os seus produtos não devem estar acima da preocupação de zelar pelo espaço da sociedade.
Tudo o que é feito na medida certa não causa prejuízos ambientais, ou seja, a publicidade pela cidade não é o problema, desde que feita de forma comedida e controlada para que a poluição visual não se torne uma dor de cabeça ainda maior para a sociedade.
Um dos problemas da poluição visual é a danificação da arquitetura original das cidades, deixando-as mais “feias”, além de provocar o cansaço visual pelo acúmulo excessivo de informações ao redor. As áreas verdes também são afetadas, pois árvores ou pequenas matas, por exemplo, são substituídas poroutdoors ou outros tipos de placas publicitárias. Em alguns casos, até a mobilidade das pessoas é prejudicada, pois a grande quantidade de placas e cavaletes nas calçadas atrapalha os pedestres e, às vezes, até o trânsito.
Para piorar, existe ainda a poluição visual eleitoral, aquela gerada pelos candidatos durante as campanhas para as eleições em que os espaços das cidades ficam verdadeiramente lotados de tantas placas pedindo voto. Nesse período, apesar de algumas restrições previstas na lei, o acúmulo de lixo nas ruas gerado pelo material político é muito acima do aceitável.
Para melhorar essa questão, seria preciso uma maior consciência das empresas de publicidade – e também, no caso das eleições, dos candidatos – para diminuir o excesso de placas e peças publicitárias em algumas áreas. O poder público, por sua vez, precisa colocar algumas restrições, pois as necessidades econômicas das pessoas e das empresas em divulgar os seus produtos não devem estar acima da preocupação de zelar pelo espaço da sociedade.
Tudo o que é feito na medida certa não causa prejuízos ambientais, ou seja, a publicidade pela cidade não é o problema, desde que feita de forma comedida e controlada para que a poluição visual não se torne uma dor de cabeça ainda maior para a sociedade.
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