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Em sua análise sociológica Georg Simmel compreende a sociedade como o significado da soma dos indivíduos em interação, onde ela é distinguida em duas diferenciações básicas: forma e conteúdo. Dessa postura intelectual decorre outra caracterização que é o fato de a interação se constituir a partir de dois objetivos centrais, a saber: determinados impulsos ou em busca de certas finalidades.
Instintos eróticos, interesses objetivos, impulsos religiosos, objetivos de defesa, ataque, jogo, conquista, ajuda, doutrinação e inúmeros outros fazem com que o ser humano entre, com os outros, em uma relação de convívio, de atuação com referência ao outro, com o outro e contra o outro, em um estado de correlação com os outros Dessa maneira, os indivíduos que possuem os impulsos acima elencados, acabam por formar uma unidade. E é esta unidade que é entendida como sociedade para esse filósofo. Ora, se a sociedade deve ser refletida a partir do binômio forma e conteúdo, pensemos na distinção entre ambos. Na definição do entendimento do conteúdo da sociação, Simmel alude que, o conteúdo da sociação, é tudo o que existe no indivíduo, tais como: impulsos, interesses finalidades, tendências entre outros. Isto é, conteúdo seria tudo aquilo que se encontra presente no indivíduo cujo objetivo consiste em causar ou mediatizar os efeitos sobre o outro, ou então, receber esses efeitos dos outros Ocorre que o conteúdo por si só, não faz nenhum sentido para sociação, isto é, a interação. Estes por sua vez, só passarão a fazer parte da dinâmica interacional quando deixarem de serem meros conteúdos individuais, isolado do indivíduo, e se transformarem em formas de estar com o outro, ou ser com o outro em determinada sociação, cujo entendimento é:A sociação é, portanto, a forma (que se realiza de inúmeras maneiras distintas) na qual os indivíduos, em razão de seus interesses – sensoriais, ideais, momentâneos, duradouros ou teleologicamente determinados – se desenvolvem conjuntamente em direção a uma unidade no seio da qual esses interesses se realizam
Instintos eróticos, interesses objetivos, impulsos religiosos, objetivos de defesa, ataque, jogo, conquista, ajuda, doutrinação e inúmeros outros fazem com que o ser humano entre, com os outros, em uma relação de convívio, de atuação com referência ao outro, com o outro e contra o outro, em um estado de correlação com os outros Dessa maneira, os indivíduos que possuem os impulsos acima elencados, acabam por formar uma unidade. E é esta unidade que é entendida como sociedade para esse filósofo. Ora, se a sociedade deve ser refletida a partir do binômio forma e conteúdo, pensemos na distinção entre ambos. Na definição do entendimento do conteúdo da sociação, Simmel alude que, o conteúdo da sociação, é tudo o que existe no indivíduo, tais como: impulsos, interesses finalidades, tendências entre outros. Isto é, conteúdo seria tudo aquilo que se encontra presente no indivíduo cujo objetivo consiste em causar ou mediatizar os efeitos sobre o outro, ou então, receber esses efeitos dos outros Ocorre que o conteúdo por si só, não faz nenhum sentido para sociação, isto é, a interação. Estes por sua vez, só passarão a fazer parte da dinâmica interacional quando deixarem de serem meros conteúdos individuais, isolado do indivíduo, e se transformarem em formas de estar com o outro, ou ser com o outro em determinada sociação, cujo entendimento é:A sociação é, portanto, a forma (que se realiza de inúmeras maneiras distintas) na qual os indivíduos, em razão de seus interesses – sensoriais, ideais, momentâneos, duradouros ou teleologicamente determinados – se desenvolvem conjuntamente em direção a uma unidade no seio da qual esses interesses se realizam
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