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GOVERNO-GERAL NO BRASIL
Criação do governo-geral
O Governo-Geral foi um sistema administrativo introduzido no Brasil em 1548 para, basicamente, centralizar o poder político e administrativo nas mãos de um representante do rei, no entanto não substituiu as então falidas Capitanias Hereditárias, logo se sobrepôs sem extingui-las.
Acontecimentos significativos impulsionaram a decisão da Coroa portuguesa, na figura do rei Dom João III de fundar no Brasil tal sistema administrativo. Além é claro do manifesto insucesso das capitanias, no âmbito internacional, ocorreram sinais de alerta, como o princípio da crise nos negócios da Índia, as derrotas militares no Marrocos e o sucesso crescente dos espanhóis na exploração de ouro e prata em suas terras. Em 1545, nos domínios espanhóis, foi descoberta a famosa mina de Potosí.
É interessante frisar que mesmo com o insucesso econômico e administrativo das capitanias, a Coroa portuguesa resolve promover a produção de açúcar iniciada na fase anterior e que firmou êxito em Pernambuco. O que confirma a mudança de rumo na política colonial com a implantação do Governo-Geral.
Para a criação das capitanias a Coroa usou as cartas de doação e os forais, para o Governo-Geral, a criação foi mediante um Regimento, que estabelecia as seguintes atribuições em seus artigos:
1. "Coordenar a defesa da terra contra ataques, instalando e refazendo fortes, construindo navios e armando os colonos";
2. "Fazer alianças com os índios, iniciando sua catequese, evitando sua escravidão e concedendo-lhes terras, visando sua integração produtiva na economia colonial";
3. "Dar sesmarias, facilitando o estabelecimento de engenhos";
4. "Explorar o sertão informando a Coroa sobre as descobertas feitas";
5. "Proteger os interesses metropolitanos no que diz respeito ao estanco do pau-brasil e à arrecadação de impostos".
Criação do governo-geral
O Governo-Geral foi um sistema administrativo introduzido no Brasil em 1548 para, basicamente, centralizar o poder político e administrativo nas mãos de um representante do rei, no entanto não substituiu as então falidas Capitanias Hereditárias, logo se sobrepôs sem extingui-las.
Acontecimentos significativos impulsionaram a decisão da Coroa portuguesa, na figura do rei Dom João III de fundar no Brasil tal sistema administrativo. Além é claro do manifesto insucesso das capitanias, no âmbito internacional, ocorreram sinais de alerta, como o princípio da crise nos negócios da Índia, as derrotas militares no Marrocos e o sucesso crescente dos espanhóis na exploração de ouro e prata em suas terras. Em 1545, nos domínios espanhóis, foi descoberta a famosa mina de Potosí.
É interessante frisar que mesmo com o insucesso econômico e administrativo das capitanias, a Coroa portuguesa resolve promover a produção de açúcar iniciada na fase anterior e que firmou êxito em Pernambuco. O que confirma a mudança de rumo na política colonial com a implantação do Governo-Geral.
Para a criação das capitanias a Coroa usou as cartas de doação e os forais, para o Governo-Geral, a criação foi mediante um Regimento, que estabelecia as seguintes atribuições em seus artigos:
1. "Coordenar a defesa da terra contra ataques, instalando e refazendo fortes, construindo navios e armando os colonos";
2. "Fazer alianças com os índios, iniciando sua catequese, evitando sua escravidão e concedendo-lhes terras, visando sua integração produtiva na economia colonial";
3. "Dar sesmarias, facilitando o estabelecimento de engenhos";
4. "Explorar o sertão informando a Coroa sobre as descobertas feitas";
5. "Proteger os interesses metropolitanos no que diz respeito ao estanco do pau-brasil e à arrecadação de impostos".
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