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Não é fácil estabelecer regras simples para a grafia correta de palavras em português. A grafia correta depende do étimo da palavra, isto é, muitos vocábulos derivam de outras línguas. Por este motivo, as regras expostas aqui servem para facilitar a escrita, contém , porém, várias exceções. Quando possuir alguma dúvida deve-se consultar o dicionário.
Usa-se “S” nas seguintes situações:
a) Depois de ditongos:
Exemplo:
Coisa, faisão, mausoléu, etc.
b) Devemos empregar “são” emsubstantivos derivados de verbos terminados em: “ender”, “verter”, “pelir” e “ndir”.
Exemplos:
Apreender, apreensão; Ascender, ascensão; compreender, compreensão; distender, distensão; estender, extensão; pretender, pretensão; suspender, suspensão;subverter, subversão; repelir, repulsão; fundir, fusão, etc.
c) Em adjetivos terminados pelos sufixos “oso “ e “osa”, indicando abundância ou estado pleno.
Exemplos:
Formoso, formosa, dengoso, dengosa, horroroso, horrorosa, cheiroso, cheirosa, etc.
d) Em palavras terminadas pelos sufixos: “ês”, “esa”, “isa” e “ose”; empregados na formação de nomes que designam: títulos de nobreza, posição social, profissão, origem ou nacionalidade.
Exemplos:
Burguês, burguesa, camponês, camponesa, marquês, marquesa, português, portuguesa, princesa, profetisa, sacerdotisa, osmose, pentose, escoliose, etc.
e) Nos derivados de verbos terminados em “isar”:
Analisar, análise; pesquisar, pesquisa; paralisar, paralisia, etc.
f) Na conjugação dos verbos pôr, querer e usar:
pus, quis, usamos.
Usa-se “Z” nas seguintes situações:
a) Nos formadores de substantivos abstratos a partir de adjetivos, terminados com sufixo: “ez” ou “eza”.
Exemplo:
Sensatez, Altivez, magreza, certeza, mesquinhez, moleza, etc.
b) Em sufixo “triz” formador de femininos:
Exemplo:
Imperatriz, atriz, embaixatriz, etc.
c) Em verbos terminados pelo sufixo “izar”, quando a palavra primitiva não possuir “s”:
Exemplos:
Economia, economizar; Terror, Aterrorizar; Frágil, fragilizar.
OBS: Análise + ar = analisar; friso +ar = frisar. Isto é, nessas palavras não existe o sufixo “izar”.
d) Em sufixos formadores de aumentativo e diminutivo, quando a palavra primitiva não possuir “s” no radical.
Exemplos:
Carta, cartaz; Mulher, mulherzinha; avião, aviãozinho; arvore, arvorezinha.
Deve-se levar em conta a regra abaixo:
Se a palavra primitiva é grafada com uma letra, suas derivadas também serão grafadas com a mesma letra.
Exemplos:
Casa: casinha, casebre, casarão;
Lápis: lapisinho, lapiseira;
Raiz: raizinha, enraizado.
Usa-se “S” nas seguintes situações:
a) Depois de ditongos:
Exemplo:
Coisa, faisão, mausoléu, etc.
b) Devemos empregar “são” emsubstantivos derivados de verbos terminados em: “ender”, “verter”, “pelir” e “ndir”.
Exemplos:
Apreender, apreensão; Ascender, ascensão; compreender, compreensão; distender, distensão; estender, extensão; pretender, pretensão; suspender, suspensão;subverter, subversão; repelir, repulsão; fundir, fusão, etc.
c) Em adjetivos terminados pelos sufixos “oso “ e “osa”, indicando abundância ou estado pleno.
Exemplos:
Formoso, formosa, dengoso, dengosa, horroroso, horrorosa, cheiroso, cheirosa, etc.
d) Em palavras terminadas pelos sufixos: “ês”, “esa”, “isa” e “ose”; empregados na formação de nomes que designam: títulos de nobreza, posição social, profissão, origem ou nacionalidade.
Exemplos:
Burguês, burguesa, camponês, camponesa, marquês, marquesa, português, portuguesa, princesa, profetisa, sacerdotisa, osmose, pentose, escoliose, etc.
e) Nos derivados de verbos terminados em “isar”:
Analisar, análise; pesquisar, pesquisa; paralisar, paralisia, etc.
f) Na conjugação dos verbos pôr, querer e usar:
pus, quis, usamos.
Usa-se “Z” nas seguintes situações:
a) Nos formadores de substantivos abstratos a partir de adjetivos, terminados com sufixo: “ez” ou “eza”.
Exemplo:
Sensatez, Altivez, magreza, certeza, mesquinhez, moleza, etc.
b) Em sufixo “triz” formador de femininos:
Exemplo:
Imperatriz, atriz, embaixatriz, etc.
c) Em verbos terminados pelo sufixo “izar”, quando a palavra primitiva não possuir “s”:
Exemplos:
Economia, economizar; Terror, Aterrorizar; Frágil, fragilizar.
OBS: Análise + ar = analisar; friso +ar = frisar. Isto é, nessas palavras não existe o sufixo “izar”.
d) Em sufixos formadores de aumentativo e diminutivo, quando a palavra primitiva não possuir “s” no radical.
Exemplos:
Carta, cartaz; Mulher, mulherzinha; avião, aviãozinho; arvore, arvorezinha.
Deve-se levar em conta a regra abaixo:
Se a palavra primitiva é grafada com uma letra, suas derivadas também serão grafadas com a mesma letra.
Exemplos:
Casa: casinha, casebre, casarão;
Lápis: lapisinho, lapiseira;
Raiz: raizinha, enraizado.
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