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Por: Zeneide Ribeiro de Santana
Ouvi, num noticiário de televisão, um relato inusitado: uma moto foi roubada e devolvida uma semana depois, numa cidade do Paraná. O ladrão ligou para a polícia, disse onde havia deixado a moto e se confessou arrependido. Claro que a dona do veículo ficou feliz e agradecida, pois estava rezando para recuperá-la.
“Se arrependimento matasse… “Quantas vezes falamos ou ouvimos isso?
Complicado é sentir aquele arrependimento profundo, que fere a alma, especialmente quando não há a mínima possibilidade de reverter a situação. Arrependemo-nos às vezes, de coisas banais, mas não cansamos de nos culpar. “Devia ter comprado aqueles sapatos da promoção, sou uma boba mesmo…” ou “Por que me ofereci para ajudar lá na igreja? Já há tanta gente circulando naquela cozinha…” Verdade que quase sempre sentimos arrependimento por algo que fizemos e, quanto mais irreversível a situação, maior o sentimento de impotência. Realmente, não há como voltar no tempo e desfazer o mal feito.
Mas, e quando a gente se arrepende do que não fez? Quando não dá mais para realizar aquilo que nem era tão difícil e acabamos deixando para trás? Não algo como “Deveria ter fechado as janelas antes de sair” ou “Por que não comprei mais sorvete?” ou ainda “”Ah, eu poderia ter ajudado aquele mendigo…”
Entretanto, muito pior arrepender-se do abraço não dado, do presente esquecido, do telefonema adiado, da conversa cancelada, do encontro evitado, da visita negligenciada, da promessa não cumprida, do perdão não liberado…
Que Deus nos ajude a equilibrar nossa vida de tal forma que possamos refletir melhor sobre isso e nos arrepender a tempo de nos auto-corrigir. Afinal, arrependimento sincero é o passo essencial para o perdão de Deus e porta de acesso à morada do Pai.
Foi o mais pequeno que achei.. espero ter ajudado
Ouvi, num noticiário de televisão, um relato inusitado: uma moto foi roubada e devolvida uma semana depois, numa cidade do Paraná. O ladrão ligou para a polícia, disse onde havia deixado a moto e se confessou arrependido. Claro que a dona do veículo ficou feliz e agradecida, pois estava rezando para recuperá-la.
“Se arrependimento matasse… “Quantas vezes falamos ou ouvimos isso?
Complicado é sentir aquele arrependimento profundo, que fere a alma, especialmente quando não há a mínima possibilidade de reverter a situação. Arrependemo-nos às vezes, de coisas banais, mas não cansamos de nos culpar. “Devia ter comprado aqueles sapatos da promoção, sou uma boba mesmo…” ou “Por que me ofereci para ajudar lá na igreja? Já há tanta gente circulando naquela cozinha…” Verdade que quase sempre sentimos arrependimento por algo que fizemos e, quanto mais irreversível a situação, maior o sentimento de impotência. Realmente, não há como voltar no tempo e desfazer o mal feito.
Mas, e quando a gente se arrepende do que não fez? Quando não dá mais para realizar aquilo que nem era tão difícil e acabamos deixando para trás? Não algo como “Deveria ter fechado as janelas antes de sair” ou “Por que não comprei mais sorvete?” ou ainda “”Ah, eu poderia ter ajudado aquele mendigo…”
Entretanto, muito pior arrepender-se do abraço não dado, do presente esquecido, do telefonema adiado, da conversa cancelada, do encontro evitado, da visita negligenciada, da promessa não cumprida, do perdão não liberado…
Que Deus nos ajude a equilibrar nossa vida de tal forma que possamos refletir melhor sobre isso e nos arrepender a tempo de nos auto-corrigir. Afinal, arrependimento sincero é o passo essencial para o perdão de Deus e porta de acesso à morada do Pai.
Foi o mais pequeno que achei.. espero ter ajudado
camilaspinelli7:
Obrigadoo! Mais oque eu queria mesmo era uma cronica feita e não tirada da internet... Pois é para um trabalho de escola e então não posso tirar da net
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