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Vamos lá:
Existe conservação da energia mecânica em ambas as situações, e como as esferas partem de uma mesma altura, no instante anterior ao tocar no solo, a velocidade delas são iguais. É a energia potencial gravitacional virando energia cinética.
Temos também que:
a = ΔV/Δt
Δt = ΔV/a
No caso 1, a bolinha tem uma aceleração igual a da gravidade, então:
No caso 2, se você decompor as forças, vai achar que a Resultante vale:
Logo, a aceleração da esfera 2 é:
Então temos que:
Δt1 = ΔV/g
Δt2 = ΔV/gsen30
Então:
Δt1/Δt2 = 1/2
=================== 2º MODO ======================
Com as acelerações em mãos, vamos usar as fórmulas de MRUV, a do sorvetão:
Observe o seguinte: Tanto So do primeiro caso quanto o do segundo caso é 0.
E também que as velocidades iniciais valem 0.
Então temos que para ambos os casos:
Como já temos ambas as acelerações, falta os espaços finais.
No primeiro caso é fácil, vale h.
Já no segundo caso, basta usar um pouco de trigonometria.
A distância D que a esfera 2 irá percorrer é tal que sen30 = h/D, logo D = h/sen30 = 2h;
Feito, agora vamos para a parte final
No primeiro caso:
h = g(t1)^2/2
No segundo caso:
2h = g(t2)^2/4 -- > Já passei o g/2 multiplicando o 1/2 da equação, por isso 1/4;
Então temos que:
(t1)^2 = 2h
(t2)^2 = 8h
Portanto, t1/t2 = 1/2
Existe conservação da energia mecânica em ambas as situações, e como as esferas partem de uma mesma altura, no instante anterior ao tocar no solo, a velocidade delas são iguais. É a energia potencial gravitacional virando energia cinética.
Temos também que:
a = ΔV/Δt
Δt = ΔV/a
No caso 1, a bolinha tem uma aceleração igual a da gravidade, então:
No caso 2, se você decompor as forças, vai achar que a Resultante vale:
Logo, a aceleração da esfera 2 é:
Então temos que:
Δt1 = ΔV/g
Δt2 = ΔV/gsen30
Então:
Δt1/Δt2 = 1/2
=================== 2º MODO ======================
Com as acelerações em mãos, vamos usar as fórmulas de MRUV, a do sorvetão:
Observe o seguinte: Tanto So do primeiro caso quanto o do segundo caso é 0.
E também que as velocidades iniciais valem 0.
Então temos que para ambos os casos:
Como já temos ambas as acelerações, falta os espaços finais.
No primeiro caso é fácil, vale h.
Já no segundo caso, basta usar um pouco de trigonometria.
A distância D que a esfera 2 irá percorrer é tal que sen30 = h/D, logo D = h/sen30 = 2h;
Feito, agora vamos para a parte final
No primeiro caso:
h = g(t1)^2/2
No segundo caso:
2h = g(t2)^2/4 -- > Já passei o g/2 multiplicando o 1/2 da equação, por isso 1/4;
Então temos que:
(t1)^2 = 2h
(t2)^2 = 8h
Portanto, t1/t2 = 1/2
carolmaiolli:
ok
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