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Produzir uma reportagem é como produzir um texto narrativo. Você conta um fato, na terceira pessoa, e envolve nele a fala de personagens. Não pode emitir opinião, deve se ater somente aos fatos. Vou escrever aqui a reportagem bem atual, que está na mídia de hoje, sobre a tentativa do deputado Eduardo Cunha em manter seu mandato a todo custo, a despeito das muitas acusações e provas que existem contra ele.
Mesmo depois de ter renunciado o mandato de presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha continua refutando as acusações que pesam sobre ele. Ao ser ouvido na Comissão de Constituição e Justiça, o ex-mandatário da Casa voltou a negar que tenha contas nos bancos suiços. Ele manteve a versão, apresentada desde o surgimento das acusações, de que a conta pertence a uma holding e que não fez uso pessoal do dinheiro.
Nesse encontro com seus colegas de Parlamento, Cunha fez uso de um dos últimos recursos que possui para evitar que seu mandato vá a julgamento no Plenário da Câmara. Foi curto e direto: "Hoje sou eu. Amanhã serão vocês. É um absurdo achar que nenhum dos 117 parlamentares que têm processos ou ações penais, alguns presentes nesta sala, não vão aceitar se forem eles os julgados. Não vão aceitar se for contra eles o processo disciplinar".
O ex-presidente da Câmara sabe que se a CCJ enviar seu julgamento para a decisão em Plenário, seu mandato tem tudo para ser cassado. Assim, usa de todos os recursos para evitar que essa possibilidade se configure.
Mesmo depois de ter renunciado o mandato de presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha continua refutando as acusações que pesam sobre ele. Ao ser ouvido na Comissão de Constituição e Justiça, o ex-mandatário da Casa voltou a negar que tenha contas nos bancos suiços. Ele manteve a versão, apresentada desde o surgimento das acusações, de que a conta pertence a uma holding e que não fez uso pessoal do dinheiro.
Nesse encontro com seus colegas de Parlamento, Cunha fez uso de um dos últimos recursos que possui para evitar que seu mandato vá a julgamento no Plenário da Câmara. Foi curto e direto: "Hoje sou eu. Amanhã serão vocês. É um absurdo achar que nenhum dos 117 parlamentares que têm processos ou ações penais, alguns presentes nesta sala, não vão aceitar se forem eles os julgados. Não vão aceitar se for contra eles o processo disciplinar".
O ex-presidente da Câmara sabe que se a CCJ enviar seu julgamento para a decisão em Plenário, seu mandato tem tudo para ser cassado. Assim, usa de todos os recursos para evitar que essa possibilidade se configure.
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