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Nas regiões de comércio, onde se realizavam feiras, entre um feudo e outro, passaram a existir as vilas ou burgos, cujos moradores ficaram conhecidos pelo nome de burgueses.
Os burgueses, que começaram a existir na Idade Média, representavam a classe dos comerciantes e negociantes e tiveram um papel importante no surgimento do capitalismo.
Portanto, não devemos entender o "renascimento" do comércio como simplesmente a retomada de algo do passado, tal como o comércio era realizado pelos fenícios, gregos ou romanos. Esse renascimento é na verdade o surgimento de algo novo, o capitalismo. O que há de novidade nesse sistema é que ele trouxe para os povos a necessidade de expandir a produção de seus reinos.
Assim, o capitalismo acabou estimulando também a unificação desses reinos em Estados, que passaram a ser governados por um monarca, ou rei, cujos poderes eram absolutos. Os reinos transformam-se, então, num Estado forte, que define impostos e arrecada dinheiro para financiar novas atividades econômicas.
Os burgueses, que começaram a existir na Idade Média, representavam a classe dos comerciantes e negociantes e tiveram um papel importante no surgimento do capitalismo.
Portanto, não devemos entender o "renascimento" do comércio como simplesmente a retomada de algo do passado, tal como o comércio era realizado pelos fenícios, gregos ou romanos. Esse renascimento é na verdade o surgimento de algo novo, o capitalismo. O que há de novidade nesse sistema é que ele trouxe para os povos a necessidade de expandir a produção de seus reinos.
Assim, o capitalismo acabou estimulando também a unificação desses reinos em Estados, que passaram a ser governados por um monarca, ou rei, cujos poderes eram absolutos. Os reinos transformam-se, então, num Estado forte, que define impostos e arrecada dinheiro para financiar novas atividades econômicas.
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