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1) Miopatia
É uma doença em que há diminuição da função muscular. Com isso, a pessoa sente muita fraqueza, dor, câimbras e dificuldade para realizar atividades cotidianas, como subir e descer escadas.
2) Aranha Vascular
É uma dilatação de vasos sanguíneos. Geralmente aparece no rosto e pescoço e é indicio de problemas hepáticos.
3) Hemorragia cerebral
Pessoas com consumo abusivo de álcool apresentam uma chance de hemorragia cerebral 3,36 vezes maior quando comparado a pessoas abstêmias.
4) Demência
A Demência Alcoólica é, como o próprio nome sugere, uma forma de Demência provocada pelo consumo excessivo de álcool. Afeta a memória, aprendizagem e outras funções mentais.
As deficiências nutricionais que acompanham frequentemente o consumo excessivo de álcool, regular ou agudo, são também entendidas como um fator que contribui para esta Demência.
5) Síndrome de Mallory-Weiss
Rompimento da ligadura do esôfago ao estômago com eliminação de sangue pela boca após vômito.
6) Insuficiência cardíaca
O coração não dá conta de bombear sangue. A insuficiência cardíaca causada pelo álcool representa 3 a 40% dos casos da doença em diversos estudos.
7) Cardiomiopatia
A cardiomiopatia é a fraqueza do músculo cardíaco. Um coração afetada pelo consumo excessivo de álcool que se dilatam quando sua camada muscular afina consideravelmente.
Como resultado, os músculos do coração não seriam capazes de funcionar corretamente e a sua capacidade de bombear também seria interrompida. O resultado final seria um fornecimento reduzido de sangue para determinados órgãos no corpo.
8) Hepatite aguda
Hepatite alcoólica aguda é uma doença grave do fígado relacionada à toxicidade indireta do álcool resultando em morte celular abrupta. Ele pode assumir muitas formas, desde lesões anatômicas assintomáticos simples para extensa destruição das estruturas do fígado que pode causar a morte.
9) Cirrose
A Cirrose é uma doença crônica do fígado em que há formação de nódulos que bloqueiam a circulação sanguínea. Com isso, ele deixa de desempenhar suas funções normais como produzir bile (um agente emulsificador de gorduras), auxiliar na manutenção dos níveis normais de açúcar no sangue, produzir proteínas, metabolizar o colesterol, o álcool e alguns medicamentos, entre outras.
10) Neuropatia periférica
A neuropatia periférica compromete os nervos das extremidades pelo efeito tóxico do álcool. Com isso, há a sensação de formigamento temporário, sensação de agulhas perfurando o corpo, choques ou queimação, até paralisia muscular.
11) Pelagra
Pelagra é o nome dado à deficiência nutricional causada pela deficiência de niacina. Comumente conhecida pela doença dos “Três Ds”: dermatite, diarreia e demência, apresenta-se com uma erupção foto sensitiva distribuída por várias regiões do corpo, sintomas gastrintestinais e distúrbios neuropsiquiátricos, tais como confusão mental e prejuízo de memoria.
Fontes:
Abead, Alzheimer.org, Cisa, Docsetools, Drauzio Varella, Ehow, Elmaxilab, Jornal Zero Hora, PDG Saúde, SNC Neurologia
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Olhos
O uso prolongado e pesado de álcool pode produzir neurite óptica, e em alguns casos causando a cegueira. Isso ocorre porque a ingestão de álcool causa deficiência da vitamina B1 e do Zinco.
Coração
A cardiomiopatia (inflamação do músculo do coração) é comum em usuários de álcool. Os sintomas incluem dor no peito, palpitações, tosse, fadiga e dificuldades para respirar. O álcool também está ligado à arritmias que em casos mais graves leva a uma parada cardíaca.
Cólon/Intestino Grosso
O câncer de cólon ou do intestino grosso vem sendo relacionado ao consumo de cerveja – um estudo recente indicou que o consumo de somente dois copos reduz ou acaba com qualquer efeito positivo de uma dieta correta.
Intestino Delgado
Altas quantidades de álcool podem causar lesões hemorrágicas na parede do intestino delgado, afetando as contrações do intestino, levando a diarreia. Os efeitos do álcool no intestino delgado desaparecem de 2 a 6 semanas após a retirada do álcool.
O uso crônico também pode resultar em anormalidades na forma em que o corpo processa os nutrientes. Baixos níveis de Ferro, Zinco, vitamina E e algumas vitaminas do complexo B são comuns em bebedores pesados, e foram associados com alguns tipos de câncer. Em relação aos níveis de vitamina A, acredita-se que ela tenha propriedades proteroras contra alguns tipos de câncer, mas estão reduzidas no fígado e esôfago dos bebedores pesados.
Vias aéreas
Roncar é comum após a ingestão de bebidas alcoólicas à noite. Isso ocorre devido aos efeitos relaxantes do álcool nos músculos da faringe.
Órgãos sexuais
O álcool acarreta a divisão rápida das células reprodutivas e aumenta os níveis de acidez nestes tecidos, o que pode afetar a fertilidade.
Imunidade
O álcool tem sido associado à supressão do sistema imunológico, o que deixa o usuário crônico mais suscetível à várias doenças infecciosas e, tecnicamente, ao câncer. O consumo também aumenta o risco de pneumonia e tuberculose.
Boca
O uso regular de álcool aumenta o risco de câncer na boca. Aproximadamente 50% de indivíduos com câncer de boca, faringe (amígdala) e laringe (voz) estão associados com o consumo pesado de álcool. Se o individuo beber e fumar, o risco de câncer aumenta dramaticamente.
Fígado
O fígado é responsável pela eliminação de 95% do álcool ingerido. Para os indivíduos que consomem 5 doses de bebida alcoólica por dia, o risco de cirrose hepática é 5 vezes maior do que aqueles não bebedores. As mulheres correm um risco ainda maior de cirrose hepática em comparação aos homens.
De forma prolongada, o uso pesado de álcool tem sido associado primeiramente à cirrose, que pode levar ao câncer.
O uso prolongado e pesado de álcool pode produzir neurite óptica, e em alguns casos causando a cegueira. Isso ocorre porque a ingestão de álcool causa deficiência da vitamina B1 e do Zinco.
Coração
A cardiomiopatia (inflamação do músculo do coração) é comum em usuários de álcool. Os sintomas incluem dor no peito, palpitações, tosse, fadiga e dificuldades para respirar. O álcool também está ligado à arritmias que em casos mais graves leva a uma parada cardíaca.
Cólon/Intestino Grosso
O câncer de cólon ou do intestino grosso vem sendo relacionado ao consumo de cerveja – um estudo recente indicou que o consumo de somente dois copos reduz ou acaba com qualquer efeito positivo de uma dieta correta.
Intestino Delgado
Altas quantidades de álcool podem causar lesões hemorrágicas na parede do intestino delgado, afetando as contrações do intestino, levando a diarreia. Os efeitos do álcool no intestino delgado desaparecem de 2 a 6 semanas após a retirada do álcool.
O uso crônico também pode resultar em anormalidades na forma em que o corpo processa os nutrientes. Baixos níveis de Ferro, Zinco, vitamina E e algumas vitaminas do complexo B são comuns em bebedores pesados, e foram associados com alguns tipos de câncer. Em relação aos níveis de vitamina A, acredita-se que ela tenha propriedades proteroras contra alguns tipos de câncer, mas estão reduzidas no fígado e esôfago dos bebedores pesados.
Vias aéreas
Roncar é comum após a ingestão de bebidas alcoólicas à noite. Isso ocorre devido aos efeitos relaxantes do álcool nos músculos da faringe.
Órgãos sexuais
O álcool acarreta a divisão rápida das células reprodutivas e aumenta os níveis de acidez nestes tecidos, o que pode afetar a fertilidade.
Imunidade
O álcool tem sido associado à supressão do sistema imunológico, o que deixa o usuário crônico mais suscetível à várias doenças infecciosas e, tecnicamente, ao câncer. O consumo também aumenta o risco de pneumonia e tuberculose.
Boca
O uso regular de álcool aumenta o risco de câncer na boca. Aproximadamente 50% de indivíduos com câncer de boca, faringe (amígdala) e laringe (voz) estão associados com o consumo pesado de álcool. Se o individuo beber e fumar, o risco de câncer aumenta dramaticamente.
Fígado
O fígado é responsável pela eliminação de 95% do álcool ingerido. Para os indivíduos que consomem 5 doses de bebida alcoólica por dia, o risco de cirrose hepática é 5 vezes maior do que aqueles não bebedores. As mulheres correm um risco ainda maior de cirrose hepática em comparação aos homens.
De forma prolongada, o uso pesado de álcool tem sido associado primeiramente à cirrose, que pode levar ao câncer.
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