Laboral: a pausa que dá retorno
Para muita gente, dar uma pausa no serviço só mesmo
no horário de almoço. Quem atua com ginástica laboral
garante: parar pelo menos 15 minutos e fazer exercícios
assegura um rendimento maior e um retorno qualitativo
para as empresas.
Atender o telefone apoiando o aparelho no ombro,
digitar horas a fio sem o suporte adequado, sentar-se em
desnível com a tela do computador são cenas cotidianas
em diversas empresas. Independentemente da função,
a necessidade, em muitos casos, é a mesma: realizar
mais de uma atividade ao mesmo tempo.
Sem os devidos cuidados, o resultado disso acaba
sendo dores musculares, torcicolo, tensões e, em casos
extremos, uma lesão por esforço repetitivo (LER).
O título da reportagem reforça a sugestão que o texto faz
de que a prática da ginástica laboral atende a interesses
a) das empresas, que assim podem controlar o
tempo livre de seus empregados, evitando que usem
computadores e telefones.
b) dos convênios e seguros de saúde, que assim evitam
gastos com doenças derivadas do trabalho, como a lesão
por esforço repetitivo.
c) dos trabalhadores, que podem trabalhar a estética
corporal sem precisar gastar com professores e
academias particulares.
d) de empregados, que assim podem evitar doenças,
e empregadores, que assim podem evitar prejuízos na
produção.
e) de empregados, que podem trabalhar e ganhar mais,
e empregadores, que podem produzir mais com as horas
extras.
Respostas
respondido por:
3
Letra D, questão de interpretação, os empregados e patrões se beneficiam
respondido por:
1
Letra d pois iria ocorrer que os empregados evitariam doenças e dores, e os empregadores não teriam mais prejuízos de produção.
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