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Eles pedem, nós damos
Diariamente nos deparamos com pessoas mendigando. Este fato é mais frequente nos grandes centros urbanos, mas também as pequenas cidades brasileiras já registram casos diários de pedintes em seu perímetro central. As autoridades constituídas, que pouco fazem para combater a pobreza, são contrárias a essa prática. Fazem campanha buscando alertar as pessoas a não dar esmola, não atender os pedidos que recebem. Ocorre que o brasileiro é um povo solidário, emotivo, e, quase sempre, atende aos pedidos. Especialmente se quem pede é criança, menino ou menina.
Sabedores da bondade alheia, surgem os exploradores de menores. Pessoas que se beneficiam diretamente do que os meninos e meninas ganham, pedindo nos sinaleiros, ou batendo nas portas das residências. Esse é o maior problema. Afinal, acabam escravizando menores de idade. E desviando seus carateres.
É preciso encontrar uma solução para o problema. As autoridades têm obrigação e responsabilidade de implantar programas que atendem às necessidades das pessoas carentes. A sociedade, por sua vez, necessita agir com menos emoção e mais razão. Alimentar a mendicancia cria um ciclo vicioso e pouco contribui para a formação das crianças e adolescentes que vivem dessa prática. Cobrar atitudes concretas da classe política é a maior contribuição que pessoas conscientes e comprometidas com os direitos humanos pode dar nesse processo social.
Diariamente nos deparamos com pessoas mendigando. Este fato é mais frequente nos grandes centros urbanos, mas também as pequenas cidades brasileiras já registram casos diários de pedintes em seu perímetro central. As autoridades constituídas, que pouco fazem para combater a pobreza, são contrárias a essa prática. Fazem campanha buscando alertar as pessoas a não dar esmola, não atender os pedidos que recebem. Ocorre que o brasileiro é um povo solidário, emotivo, e, quase sempre, atende aos pedidos. Especialmente se quem pede é criança, menino ou menina.
Sabedores da bondade alheia, surgem os exploradores de menores. Pessoas que se beneficiam diretamente do que os meninos e meninas ganham, pedindo nos sinaleiros, ou batendo nas portas das residências. Esse é o maior problema. Afinal, acabam escravizando menores de idade. E desviando seus carateres.
É preciso encontrar uma solução para o problema. As autoridades têm obrigação e responsabilidade de implantar programas que atendem às necessidades das pessoas carentes. A sociedade, por sua vez, necessita agir com menos emoção e mais razão. Alimentar a mendicancia cria um ciclo vicioso e pouco contribui para a formação das crianças e adolescentes que vivem dessa prática. Cobrar atitudes concretas da classe política é a maior contribuição que pessoas conscientes e comprometidas com os direitos humanos pode dar nesse processo social.
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