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A cultura marfinês é riquíssima! São mais de sessenta grupos étnicos, é um inesgotável tesouro de tradições, com várias danças, máscaras, cores, sons e músicas... Os espetáculos mais importantes do país são: festa das gerações nas aldeias Ebrié, Goli e Zaouli, no centro do país; festa das máscaras a Guiglo, o Niyogu a Boundiali, Koman a Odienné, o Homem de Perna de Pau ou a Dança da Faca a Man, os ritos e cerimônias dos reinados Indénié e Abron, cuidadosamente seguidos.
Entre os costumes mais curiosos que encontram-se nas diferentes culturas está a dança dos punhais (chamada das "meninas serpentes"), consistente em um rito praticado por meninas de sete ou oito anos escolhidas pelo Simbo pela agilidade, ligereiza e inteligência. As crianças são jogadas no ar sobre uma faca e, no último momento, a faca é retirada e as crianças não sofrem dano. Este "Ritual da Cobra" é praticado tanto pelos Dam como pelos Gueré. O Simbo é o padre do ritual, quem separa estas crianças de seus lares a partir dos quatro anos para iniciá-las.
Entre os costumes mais curiosos que encontram-se nas diferentes culturas está a dança dos punhais (chamada das "meninas serpentes"), consistente em um rito praticado por meninas de sete ou oito anos escolhidas pelo Simbo pela agilidade, ligereiza e inteligência. As crianças são jogadas no ar sobre uma faca e, no último momento, a faca é retirada e as crianças não sofrem dano. Este "Ritual da Cobra" é praticado tanto pelos Dam como pelos Gueré. O Simbo é o padre do ritual, quem separa estas crianças de seus lares a partir dos quatro anos para iniciá-las.
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