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Muitas pessoas criticam a monarquia por identificá-la com o absolutismo. Porém, em uma monarquia parlamentarista o poder do soberano é regulado pelo parlamento, o rei (ou rainha, se for o caso) não pode decidir sem consultar o parlamento.
A república, ao contrário, é um regime que facilmente degenera em ditadura. O próprio exemplo do Brasil após o golpe que derrubou a monarquia comprova esse fato. Em 1889 foi instituído o regime republicano e apenas dois anos depois, em 1891, Deodoro da Fonseca já se tornara um ditador e, posteriormente, Floriano Peixoto, Getúlio Vargas, entre outros.
Há muitos argumentam que, em um regime monárquico, os impostos são usados para sustentar a família real, contudo quanto dinheiro não é gasto para pagar a aposentadoria de ex-presidentes, ex-ministros, além da imensa rede de servidores públicos e a máquina estatal?
Sem falar que qualquer oportunista pode aproveitar o momento político favorável às suas idéias (ou ideologias) para se eleger presidente. Como Collor, que se elegeu como "caçador de marajás" e era tão ou mais corrupto quanto os "marajás" contra os quais dizia lutar. O monarca não, vai "descascar o abacaxi" seja o momento favorável ou não. Como D. Pedro II, cujo pai abdicou quando o filho era menor para assumir o trono português. O período regencial foi de instabilidade política e revoltas e, no entanto, o regente estava lá e foi levado ao trono quando tinha apenas quatorze anos. Ou Louis XVI, que era o quarto na linha de sucessão e acabou sendo rei da França após a morte do pai e dos irmãos mais velhos. Assumir o poder quando a França estava em crise e terminou decapitado.
O monarca trata o dinheiro público como se fosse dele, ao contrário do presidente, que vê isso como "dinheiro dos outros" e haja gastar com elefantes brancos e obras que são mera peça de propaganda.
A república, ao contrário, é um regime que facilmente degenera em ditadura. O próprio exemplo do Brasil após o golpe que derrubou a monarquia comprova esse fato. Em 1889 foi instituído o regime republicano e apenas dois anos depois, em 1891, Deodoro da Fonseca já se tornara um ditador e, posteriormente, Floriano Peixoto, Getúlio Vargas, entre outros.
Há muitos argumentam que, em um regime monárquico, os impostos são usados para sustentar a família real, contudo quanto dinheiro não é gasto para pagar a aposentadoria de ex-presidentes, ex-ministros, além da imensa rede de servidores públicos e a máquina estatal?
Sem falar que qualquer oportunista pode aproveitar o momento político favorável às suas idéias (ou ideologias) para se eleger presidente. Como Collor, que se elegeu como "caçador de marajás" e era tão ou mais corrupto quanto os "marajás" contra os quais dizia lutar. O monarca não, vai "descascar o abacaxi" seja o momento favorável ou não. Como D. Pedro II, cujo pai abdicou quando o filho era menor para assumir o trono português. O período regencial foi de instabilidade política e revoltas e, no entanto, o regente estava lá e foi levado ao trono quando tinha apenas quatorze anos. Ou Louis XVI, que era o quarto na linha de sucessão e acabou sendo rei da França após a morte do pai e dos irmãos mais velhos. Assumir o poder quando a França estava em crise e terminou decapitado.
O monarca trata o dinheiro público como se fosse dele, ao contrário do presidente, que vê isso como "dinheiro dos outros" e haja gastar com elefantes brancos e obras que são mera peça de propaganda.
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