Respostas
O Manifesto tem uma estrutura simples: uma breve introdução, três capítulos e uma rápida conclusão.
O primeiro capítulo designado “Burgueses e Proletários” aborda as diferenças entre um e outro e sua evolução com o passar dos anos. O texto critica o capitalismo, mas, é preciso ressaltar que foi graças ao capitalismo que mudanças revolucionárias aconteceram, tirando o poder monárquico e religioso.
O manifesto queria mostrar que as classes menos favorecidas como: desempregados, mendigos, bandidos, etc., eram absurdamente menosprezadas, como se não fizessem parte da sociedade em que viviam.
O segundo capítulo abordou a relação entre os partidos e os proletários e visava mostrar pontos que eles tinham em comum. Como por exemplo a queda da superioridade dos burgueses e a transferência do poder político ao proletariado.
A obra trazia as visíveis diferenças do regime capitalista e fazia questão de expor a situação da desigualdade social. O comunismo era a favor da abolição das propriedades privadas.
Neste capitulo ainda traziam uma lista de como aplicar o comunismo na sociedade, de como agir de acordo com o regime comunista.
A terceira parte do Manifesto Comunista falava sobre os regimes “socialista e comunista” e faziam fortes críticas a três tipos de socialistas: socialismo reacionário (que visava continuar com o método de produção e troca, tinham um ponto de vista burguês), socialismo conservador (tinha caráter de reforma, mas não de revolução) e o socialismo e comunismo crítico-utópico (que buscava mudar a sociedade através de exemplos e não de lutas políticas).
A conclusão se fecha com as principais ideias do Manifesto, dando destaque as questões das propriedades privadas e buscando ‘informar’ o quanto era importante que os operários se unissem em prol de uma única causa. Com isso uma frase virou célebre: “Proletários de todos os países. uni-vos“.