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Os Nomos são as divisões administrativas do Antigo Egipto, ao número de quarenta e dois durante o período ptolomaico. Ainda que seu número tenha variado, no Baixo Egito, entre dezesseis, dezessete e vinte - provavelmente devido à topografia flutuante do delta -, eles foram particularmente estáveis no Alto Egito, da V dinastia aos Ptolomeus.
Etimologia
A palavra nomo deriva do grego nomos (plural: nomoi). Para se referirem a estas regiões administrativas os egípcios usaram primeiro a palavra sepat e mais tarde, durante o período de Amarna, qâb.
[editar]Organização e História
Cada nomo tinha a sua capital (niwt), um emblema próprio, um número e uma divindade tutelar, à qual era dedicado um templo. Cada nomo dispunha igualmente das suas próprias regras e de festas locais. A existência de nomos no Antigo Egipto remonta ao período pré-dinástico, quando várias cidades se uniram para formar um território unificado sob determinado poder.
[editar]Os nomarcas
Etimologia
A palavra nomo deriva do grego nomos (plural: nomoi). Para se referirem a estas regiões administrativas os egípcios usaram primeiro a palavra sepat e mais tarde, durante o período de Amarna, qâb.
[editar]Organização e História
Cada nomo tinha a sua capital (niwt), um emblema próprio, um número e uma divindade tutelar, à qual era dedicado um templo. Cada nomo dispunha igualmente das suas próprias regras e de festas locais. A existência de nomos no Antigo Egipto remonta ao período pré-dinástico, quando várias cidades se uniram para formar um território unificado sob determinado poder.
[editar]Os nomarcas
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1
Resposta: Os fucionários do Estado desempenhavam diferentes atribuições entre elas fiscalizar as plantações e cobrar os tributos dos camponeses. Entre os fucionários do Estado havia os escribas que sabiam ler e escrever.
Explicação:
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