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Helena, obra de Machado de Assis, narra a história de Helena, que, considerada uma filha abastarda, é reconhecida e acolhida pela família de seu pai, quando este falece. O livro inicia seu enredo exatamente nesse momento, quando o Conselheiro Vale, pai de Helena, tem sua morte ocasionada por apoplexia, após sua sesta. Deixa para trás seu filho Estácio, sua irmã D. Úrsula, seu amigo Dr. Camargo, e sua filha que estará num internato, chamada Helena.
Em seu testamento, o Conselheiro reconhece sua filha Helena, até então desconhecida por sua família, e deixa para ela uma parte de sua fortuna, além disso, pede para que a acolham com laços familiares. Apesar da resistência de D. Úrsula, Helena sai do internato e vai viver com seu irmão e sua tia. Chegando à casa no Andaraí, tenta conquistar todos com seu jeito carinhoso. Apesar de tentar se afastar, D. Úrsula acaba precisando de cuidados por causa de sua saúde, e enxerga em Helena uma sobrinha dedicada. Assim, as duas se aproximam e a tia, antes fria, acaba por tornar-se uma defensora de Helena, cumprindo o papel de uma mãe.
Helena tem características aventureiras e pede que seu irmão lhe ensine a montar a cavalo, e com isso, os dois se aproximam cada vez mais, por causa dos passeios matutinos. Em contrapartida, Estácio se afasta cada dia mais de sua noiva, pois não enxerga nela qualidades comparáveis as de Helena. Eugênia, para ele, torna-se sem graça.
Mendonça chega à casa de seu amigo Estácio, após uma longa viagem pelo mundo, e assim que avista Helena, e logo se apaixona por ela. Mendonça pede ajuda ao padre para pedir a mão de Helena. Com o consentimento de Helena e do padre, Mendonça pede a mão da moça a Estácio. Entretanto, Estácio acha um absurdo. Movido pelo ciúme inexplicável que sente por Helena e pela desculpa de não ser um bom pretendente (uma vez que sua situação financeira não era tão boa quanto a de Helena), Estácio recusa a mão de Helena para seu amigo, causando assim uma grande intriga. Após muita conversa, Estácio aceitou o pedido de Mendonça, porém, Mendonça recusa, acreditando realmente não ser digno da mão de Helena.
Após Estácio ver sua irmã sair numa manhã de uma casa azul, próximo a sua casa, foi investigar e acaba por descobrir que Helena não era filha legítima do Conselheiro. Ela era filha de D. Ângela com seu pai. D. Ângela, um dia, que largou seu marido para ir morar com o Conselheiro Vale, impulsionada por um sentimento forte e recíproco. Mesmo Helena não sendo sua filha de sangue, Conselheiro a toma como filha e a cria, até sua morte.
Após toda a revelação, Estácio escolhe por deixar que Helena continue sendo reconhecida como filha do Conselheiro Vale, e assim herdeira dos bens. Porém, ela adoece. Mesmo após os dois serem livres para assumirem o amor que nutriam um pelo outro, esse amor não teve tempo de se concretizar, pois, com apenas um beijo dado a sua amada, Estácio se despede dela para sempre. Helena falece.
Em seu testamento, o Conselheiro reconhece sua filha Helena, até então desconhecida por sua família, e deixa para ela uma parte de sua fortuna, além disso, pede para que a acolham com laços familiares. Apesar da resistência de D. Úrsula, Helena sai do internato e vai viver com seu irmão e sua tia. Chegando à casa no Andaraí, tenta conquistar todos com seu jeito carinhoso. Apesar de tentar se afastar, D. Úrsula acaba precisando de cuidados por causa de sua saúde, e enxerga em Helena uma sobrinha dedicada. Assim, as duas se aproximam e a tia, antes fria, acaba por tornar-se uma defensora de Helena, cumprindo o papel de uma mãe.
Helena tem características aventureiras e pede que seu irmão lhe ensine a montar a cavalo, e com isso, os dois se aproximam cada vez mais, por causa dos passeios matutinos. Em contrapartida, Estácio se afasta cada dia mais de sua noiva, pois não enxerga nela qualidades comparáveis as de Helena. Eugênia, para ele, torna-se sem graça.
Mendonça chega à casa de seu amigo Estácio, após uma longa viagem pelo mundo, e assim que avista Helena, e logo se apaixona por ela. Mendonça pede ajuda ao padre para pedir a mão de Helena. Com o consentimento de Helena e do padre, Mendonça pede a mão da moça a Estácio. Entretanto, Estácio acha um absurdo. Movido pelo ciúme inexplicável que sente por Helena e pela desculpa de não ser um bom pretendente (uma vez que sua situação financeira não era tão boa quanto a de Helena), Estácio recusa a mão de Helena para seu amigo, causando assim uma grande intriga. Após muita conversa, Estácio aceitou o pedido de Mendonça, porém, Mendonça recusa, acreditando realmente não ser digno da mão de Helena.
Após Estácio ver sua irmã sair numa manhã de uma casa azul, próximo a sua casa, foi investigar e acaba por descobrir que Helena não era filha legítima do Conselheiro. Ela era filha de D. Ângela com seu pai. D. Ângela, um dia, que largou seu marido para ir morar com o Conselheiro Vale, impulsionada por um sentimento forte e recíproco. Mesmo Helena não sendo sua filha de sangue, Conselheiro a toma como filha e a cria, até sua morte.
Após toda a revelação, Estácio escolhe por deixar que Helena continue sendo reconhecida como filha do Conselheiro Vale, e assim herdeira dos bens. Porém, ela adoece. Mesmo após os dois serem livres para assumirem o amor que nutriam um pelo outro, esse amor não teve tempo de se concretizar, pois, com apenas um beijo dado a sua amada, Estácio se despede dela para sempre. Helena falece.
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