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A teoria inatista postula que os seres humanos já nascem com algumas competências pré-determinadas, como a fala, a estrutura linguística e o raciocínio lógico-matemático, entre outros talentos e atributos. Ou seja, essas características apenas são desenvolvidas e aperfeiçoadas durante a maturação do indivíduo, sendo já imanentes ao ser humano independentemente de serem estimuladas externamente.
O ideia inatista pode ter atribuição congênita ou mesmo espiritual, sendo passível de explicação tanto mais filosoficamente quanto mais cientificamente. Crenças como o espiritismo cristão e hinduísmo e conhecimentos ancestrais como a Quiromancia atesta que todos nascemos com características e tendências fortemente determinadas, mas não manifestadas de modo absoluto.
Desse modo, de acordo com o inatismo, o indivíduo já nasce com características pre-determinadas que incluem talentos, fobias, comportamentos, habilidades e conhecimentos. Porém seríamos influenciado durante o nosso desenvolvimento a despertar e organizar, em maior ou menor grau, todos esses atributos. Ou seja, isto seria uma função e responsabilidade da família, do professor, dos psicólogos etc. e do próprio indivíduo ao tomar consciência de si mesmo. Não em determinar o aprendizado do indivíduo, o que seria inútil, ineficaz e prejudicial, mas apenas em auxiliá-lo a se desenvolver por si mesmo sem perturbações desnecessárias.
O ideia inatista pode ter atribuição congênita ou mesmo espiritual, sendo passível de explicação tanto mais filosoficamente quanto mais cientificamente. Crenças como o espiritismo cristão e hinduísmo e conhecimentos ancestrais como a Quiromancia atesta que todos nascemos com características e tendências fortemente determinadas, mas não manifestadas de modo absoluto.
Desse modo, de acordo com o inatismo, o indivíduo já nasce com características pre-determinadas que incluem talentos, fobias, comportamentos, habilidades e conhecimentos. Porém seríamos influenciado durante o nosso desenvolvimento a despertar e organizar, em maior ou menor grau, todos esses atributos. Ou seja, isto seria uma função e responsabilidade da família, do professor, dos psicólogos etc. e do próprio indivíduo ao tomar consciência de si mesmo. Não em determinar o aprendizado do indivíduo, o que seria inútil, ineficaz e prejudicial, mas apenas em auxiliá-lo a se desenvolver por si mesmo sem perturbações desnecessárias.
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