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1. Introdução
Nos dias de hoje muito se tem falado em educação inclusiva. Sabemos que as escolas há necessidade de capacitação de professores e em fazer adaptações para melhor receber esses alunos. Na sociedade moderna em que vivemos, onde recebemos estímulos visuais a todo instante, a pessoa com DV além de encontrar-se em desvantagem, ainda sofre com muitas dificuldades nos seus aspectos motor, social e emocional (JUNIOR & SANTOS, 2007)
Temos a Educação Física como um grande instrumento de inclusão, que pode causar mudanças muito positivas nesses aspectos, já que o DV possui dificuldades para locomoção, em suas capacidades motoras globais, bem como no convívio social.
Para o professor, certamente isso é um grande desafio, pois requer toda uma revisão na sua prática pedagógica, visando atender à diversidade de alunos, como sugere os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs):
Elaborar propostas pedagógicas baseadas na interação com os alunos, desde a concepção dos objetivos;
2. Educação Física inclusiva
Sentimos que o movimento pela inclusão está cada vez mais se ampliando, e como conseqüência isso exige maior busca de informação, conhecimento principalmente por parte dos professores sobre esse assunto.
Ao desenvolver um trabalho com PNEE, deve ser levado em conta alguns fatores importantes que irão influenciar no processo de aprendizagem
Hoje em dia podemos ver que há uma real necessidade de se fazer à inclusão porque mais do que uma palavra que está na moda, ela nos remete à consciência .
A importância social de se ter uma Educação Física inclusiva está nas inúmeras possibilidades de através da prática de atividades físicas.
Uma Educação Física que seja realmente adepta à inclusão .
O aluno com uma diferente e peculiar condição não será considerado mais um, isto é, se o grupo era composto por 35 alunos
De acordo com a deficiência que possui e as limitações que ela implica, também melhorar aquelas que já possuem alguma habilidade. Na escola, eles devem participar da maioria das atividades e jogos
Torna-se um desafio para o professor ter uma ação pedagógica “normal” diante da diversidade, de como lidar com aqueles alunos que possuem maiores ou menores dificuldades para aprender.