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Portanto a criação deste espaço no Ensino Médio, destinado à construção de uma escola democrática, solidária e competente por meio da inclusão de jovens e adolescentes no mundo da cultura da arte, do trabalho, pelo desenvolvimento de valores, atitudes e sentido de justiça, urge num contexto social em que pouco a pouco vemos esfacelar o tecido social, que até então matinha sua perenidade embasada nas instituições sociais, a saber:
Família, Escola, Estado e Religião, ou seja, em princípios éticos, convivais estabelecidos a partir da modernidade.
A filosofia no Ensino Médio representa portanto a possibilidade de se preparar o educando para o exercício da cidadania, para seu aprimoramento enquanto pessoa humana, respaldando o que a LDB 9394/96 afirma em seu artigo 36, inciso III – “domínio dos conhecimentos de Filosofia e Sociologia necessários ao exercício da cidadania”.
Podemos esperar e também afirmar que este espaço reconquistado pela Filosofia no Ensino Médio frutifique em nossos educandos sedentos de perpesctivas, mas cheios de dúvidas, a começarem a construir de fato um projeto de vida em seu sentido pleno.
Família, Escola, Estado e Religião, ou seja, em princípios éticos, convivais estabelecidos a partir da modernidade.
A filosofia no Ensino Médio representa portanto a possibilidade de se preparar o educando para o exercício da cidadania, para seu aprimoramento enquanto pessoa humana, respaldando o que a LDB 9394/96 afirma em seu artigo 36, inciso III – “domínio dos conhecimentos de Filosofia e Sociologia necessários ao exercício da cidadania”.
Podemos esperar e também afirmar que este espaço reconquistado pela Filosofia no Ensino Médio frutifique em nossos educandos sedentos de perpesctivas, mas cheios de dúvidas, a começarem a construir de fato um projeto de vida em seu sentido pleno.
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