• Matéria: ENEM
  • Autor: moncamirenjthaisPr
  • Perguntado 9 anos atrás

Durante muito tempo, os cientistas acreditaram

que variações anatômicas entre os animais fossem

conseqüência de diferenças significativas entre seus

genomas. Porém, os projetos de seqüenciamento de

genoma revelaram o contrário. Hoje, sabe-se que 99% do

genoma de um camundongo é igual ao do homem, apesar

das notáveis diferenças entre eles. Sabe-se também que

os genes ocupam apenas cerca de 1,5% do DNA e que

menos de 10% dos genes codificam proteínas que atuam

na construção e na definição das formas do corpo.

O restante, possivelmente, constitui DNA não-codificante.

Como explicar, então, as diferenças fenotípicas entre as

diversas espécies animais? A resposta pode estar na

região não-codificante do DNA.

A região não-codificante do DNA pode ser responsável

pelas diferenças marcantes no fenótipo porque contém

A as seqüências de DNA que codificam proteínas

responsáveis pela definição das formas do corpo.

B uma enzima que sintetiza proteínas a partir da

seqüência de aminoácidos que formam o gene.

C centenas de aminoácidos que compõem a maioria de

nossas proteínas.

D informações que, apesar de não serem traduzidas em

seqüências de proteínas, interferem no fenótipo.

E os genes associados à formação de estruturas

similares às de outras espécies.

S. B. Carroll et al. O jogo da evolução.

In: Scientific American Brasil, jun./2008 (com adaptações).

Respostas

respondido por: gioferreira18
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B uma enzima que sintetiza proteínas a partir da
seqüência de aminoácidos que formam o gene.
Pois esse processo, conhecido como sintese proteica, forma códons que darão origem as bases nitrogenadas. 
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