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Corrupção, assaltos, assassinatos, estupros e muita violência; isso é o que notamos cada vez mais nos dias de hoje. A população reclama constantemente a respeito desta precária situação, mas não fazem nada para tentar mudá-la. Grande parte da sociedade parece ainda não ter se conscientizado, nem demonstrado maturidade suficiente parar criar soluções criativas e apresentá-las. Apenas julgam, passando a culpa de um para o outro, mas nunca percebendo o seu direito de expressar suas opiniões como cidadão do Brasil.
Na década de 70, o país sofria com a Ditadura Miliar, época que perdurou de 1964 a 1985. O povo vivia subjugado pelo governo, com seus direitos constitucionais extintos, perseguição política, censura, e repressão aos que eram contra o regime militar. Entretanto, após muita luta por parte da população, e o movimento “Diretas Já”, finalmente a democracia foi instaurada no Brasil, após a eleição indireta de Tancredo Neves. De modo que, isso nos mostra como a sociedade conseguiu a sua liberdade de expressão, que deveria ser usada atualmente como uma posição do indivíduo frente à ética nacional. Entretanto, o que se observa é a inércia do povo brasileiro, que se cala mediante os problemas do país.
É fácil encontrar motivos para indignação, ainda mais nessa era tecnológica, em que as notícias são transmitidas rapidamente pela mídia. Porém, na teoria é simples culpar o presidente, e dizer o que deveria ser feito contra a corrupção e os problemas atuais, mas na prática a realidade é outra bem diferente. Os protestos se transformaram em sussurros, conversas à surdina, e até em piadas irônicas, com certo toque de humor negro. Talvez os brasileiros tenham “esquecido” seus direitos de cidadão.
Portanto, fica evidente que a sociedade precisa se impor em relação aos problemas sofridos por nosso país. Os pais devem criar seus filhos de maneira que se tornem indivíduos íntegros e honestos, e não colaborem com a corrupção. Para isso temos uma grande aliada: a Educação. Professores de qualidade precisam instruir os alunos desde pequenos sobre o direito de se expressar, de opinar e raciocinar a respeito das dificuldades do Brasil, de forma coerente e ética. Como brasileiros, que honramos nossa pátria, é um dever se mobilizar, e não ignoramos a situação.
Na década de 70, o país sofria com a Ditadura Miliar, época que perdurou de 1964 a 1985. O povo vivia subjugado pelo governo, com seus direitos constitucionais extintos, perseguição política, censura, e repressão aos que eram contra o regime militar. Entretanto, após muita luta por parte da população, e o movimento “Diretas Já”, finalmente a democracia foi instaurada no Brasil, após a eleição indireta de Tancredo Neves. De modo que, isso nos mostra como a sociedade conseguiu a sua liberdade de expressão, que deveria ser usada atualmente como uma posição do indivíduo frente à ética nacional. Entretanto, o que se observa é a inércia do povo brasileiro, que se cala mediante os problemas do país.
É fácil encontrar motivos para indignação, ainda mais nessa era tecnológica, em que as notícias são transmitidas rapidamente pela mídia. Porém, na teoria é simples culpar o presidente, e dizer o que deveria ser feito contra a corrupção e os problemas atuais, mas na prática a realidade é outra bem diferente. Os protestos se transformaram em sussurros, conversas à surdina, e até em piadas irônicas, com certo toque de humor negro. Talvez os brasileiros tenham “esquecido” seus direitos de cidadão.
Portanto, fica evidente que a sociedade precisa se impor em relação aos problemas sofridos por nosso país. Os pais devem criar seus filhos de maneira que se tornem indivíduos íntegros e honestos, e não colaborem com a corrupção. Para isso temos uma grande aliada: a Educação. Professores de qualidade precisam instruir os alunos desde pequenos sobre o direito de se expressar, de opinar e raciocinar a respeito das dificuldades do Brasil, de forma coerente e ética. Como brasileiros, que honramos nossa pátria, é um dever se mobilizar, e não ignoramos a situação.
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