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A obra “O Alienista”, narra a história do Dr. Simão Bacamarte (Alienista), um respeitado médico que tinha boa fama em Portugal, Espanha e no Brasil. Ele é casado com a já viúva D. Evarista, quem ele julga ser uma boa mulher para gerar bons filhos, o que acaba não acontecendo.
Dr. Simão acaba se dedicando então aos estudos da mente e a psiquiatria. Ele se muda para a cidade de Itaguaí, Rio de Janeiro, onde pede autorização do Governo para abrir uma clinica feita para estudar a loucura e doenças da mente.
O local é batizado de Casa Verde, e todos aqueles que Dr. Simão julga ser louco ele manda internar. No começo as internações eram feitas com pessoas que possuíam realmente casos de loucura, sendo aclamado pela população. Mas depois ele passa a internar pessoas consideradas sãs, como Costa, um rapaz que havia recebido uma herança com a qual daria para viver até o fim da vida, mas gastou tudo em empréstimos aos outros e acabou na miséria. Nem D. Evarista escapou, foi internada por não conseguir decidir que roupa vestir para uma festa.
Metade da população já estava internada e as pessoas começaram a se revoltar. O barbeiro Porfírio decide liderar uma revolta para soltar as pessoas que foram presas injustamente conhecido como a “revolta dos canjicas” (o apelido do barbeiro era Canjica). Esta manifestação de nada adianta e no final os manifestantes também acabaram presos internados.
Quando mais de 75% da população da cidade estava internada, Dr. Simão viu que havia algo de errado com seu critério e decidiu o rever: se a maioria seguia um desvio de padrão, quem tinha regularidade em suas ações e firmeza de caráter eram os verdadeiros loucos. Então ele decidiu prender a minoria.
Por fim, ele não encontrou ninguém que possuísse ao menos um desvio de caráter a não ser ele mesmo. Dr. Simão então se internou e ficou sozinho na Casa Verde, falecendo dezessete meses depois.
A obra “O Alienista”, narra a história do Dr. Simão Bacamarte (Alienista), um respeitado médico que tinha boa fama em Portugal, Espanha e no Brasil. Ele é casado com a já viúva D. Evarista, quem ele julga ser uma boa mulher para gerar bons filhos, o que acaba não acontecendo.
Dr. Simão acaba se dedicando então aos estudos da mente e a psiquiatria. Ele se muda para a cidade de Itaguaí, Rio de Janeiro, onde pede autorização do Governo para abrir uma clinica feita para estudar a loucura e doenças da mente.
Livro O Alienista
O local é batizado de Casa Verde, e todos aqueles que Dr. Simão julga ser louco ele manda internar. No começo as internações eram feitas com pessoas que possuíam realmente casos de loucura, sendo aclamado pela população. Mas depois ele passa a internar pessoas consideradas sãs, como Costa, um rapaz que havia recebido uma herança com a qual daria para viver até o fim da vida, mas gastou tudo em empréstimos aos outros e acabou na miséria. Nem D. Evarista escapou, foi internada por não conseguir decidir que roupa vestir para uma festa.
Metade da população já estava internada e as pessoas começaram a se revoltar. O barbeiro Porfírio decide liderar uma revolta para soltar as pessoas que foram presas injustamente conhecido como a “revolta dos canjicas” (o apelido do barbeiro era Canjica). Esta manifestação de nada adianta e no final os manifestantes também acabaram presos internados.
Quando mais de 75% da população da cidade estava internada, Dr. Simão viu que havia algo de errado com seu critério e decidiu o rever: se a maioria seguia um desvio de padrão, quem tinha regularidade em suas ações e firmeza de caráter eram os verdadeiros loucos. Então ele decidiu prender a minoria.
Por fim, ele não encontrou ninguém que possuísse ao menos um desvio de caráter a não ser ele mesmo. Dr. Simão então se internou e ficou sozinho na Casa Verde, falecendo dezessete meses depois.