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São produtos químicos utilizados para combater pragas e doenças que comprometem a produtividade da lavoura e provocam até mesmo a morte de plantas. Inseticidas, fungicidas e acaricidas são alguns dos produtos mais utilizados para proteger as plantações.
Como os medicamentos, os defensivos agrícolas também são produzidos a partir de princípios ativos. Assim, com seu conhecimento sobre as características dos elementos, os profissionais da química conseguem desenvolver novas moléculas que se tornam ingredientes ativos de defensivos. Além disso, formulam o produto final, determinando as substâncias que serão adicionadas ao princípio ativo (solventes, por exemplo) para que ele se torne aplicável. Determinam ainda os cuidados para manuseio e disposição final de resíduos e embalagens, elaboram os rótulos e as fichas de segurança de produto químico.
Alguns dos produtos formulados são obtidos por simples mistura dos componentes; outros, passam por reações químicas. Para conduzir esses processos, as indústrias de defensivos agrícolas precisam contar com profissionais da química. A presença deles também é imprescindível no controle de qualidade dos produtos – que envolve análises químicas e físico-químicas – e no tratamento de resíduos para evitar a contaminação do meio ambiente.
Até mesmo na agricultura orgânica são empregados defensivos agrícolas. A aplicação de caldas bordalesa e sulfocálcica são os principais métodos empregados pelo agricultores adeptos desse sistema de produção para combater pragas e doenças. Embora essas caldas possam ser produzidas pelo próprio agricultor, foi preciso conhecimento químico para chegar às suas fórmulações.
A calda bordalesa, por exemplo, surgiu no final do século XIX, quando um agricultor francês percebeu que a aplicação de água com cal nas parreiras evitava que as uvas fossem acometidas por uma doença chamada antracnose. Estudando a composição química da mistura criada pelo vinicultor, pesquisadores descobriram que seu efeito estava associado ao fato de ela ser produzida em tachos de cobre. A partir daí, chegou-se à formula da calda bordalesa: água + cal + sulfato de cobre.
Como os medicamentos, os defensivos agrícolas também são produzidos a partir de princípios ativos. Assim, com seu conhecimento sobre as características dos elementos, os profissionais da química conseguem desenvolver novas moléculas que se tornam ingredientes ativos de defensivos. Além disso, formulam o produto final, determinando as substâncias que serão adicionadas ao princípio ativo (solventes, por exemplo) para que ele se torne aplicável. Determinam ainda os cuidados para manuseio e disposição final de resíduos e embalagens, elaboram os rótulos e as fichas de segurança de produto químico.
Alguns dos produtos formulados são obtidos por simples mistura dos componentes; outros, passam por reações químicas. Para conduzir esses processos, as indústrias de defensivos agrícolas precisam contar com profissionais da química. A presença deles também é imprescindível no controle de qualidade dos produtos – que envolve análises químicas e físico-químicas – e no tratamento de resíduos para evitar a contaminação do meio ambiente.
Até mesmo na agricultura orgânica são empregados defensivos agrícolas. A aplicação de caldas bordalesa e sulfocálcica são os principais métodos empregados pelo agricultores adeptos desse sistema de produção para combater pragas e doenças. Embora essas caldas possam ser produzidas pelo próprio agricultor, foi preciso conhecimento químico para chegar às suas fórmulações.
A calda bordalesa, por exemplo, surgiu no final do século XIX, quando um agricultor francês percebeu que a aplicação de água com cal nas parreiras evitava que as uvas fossem acometidas por uma doença chamada antracnose. Estudando a composição química da mistura criada pelo vinicultor, pesquisadores descobriram que seu efeito estava associado ao fato de ela ser produzida em tachos de cobre. A partir daí, chegou-se à formula da calda bordalesa: água + cal + sulfato de cobre.
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