Texto sobre o homem: introdução à antropologia de Ralph Linton. Não estou entendendo alguém poderia me ajudar a responder a seguinte questão "em sua opinião, qual é a mensagem que o texto procura passar ?
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O Texto- “O cidadão norte-americano”.Ralph Linton, é muito claro em seu conteúdo, em sua idéia principal. Vejamos : o cidadão norte-americano, embora esteja nos Estados Unidos, vivendo como um cidadão norte-americano vive, partilhando essa cultura própria que nós conhecemos muito bem através dos filmes, mesmo assim ele está em contato constante com manifestações culturais de outros países. Desde o seu despertar, podemos vislumbrar uma herança cultural de outro local, já que, como o texto diz, “O cidadão norte-americano desperta num leito construído segundo padrão originário do Oriente Próximo, mas modificado na Europa Setentrional, antes de ser transmitido à América”.
Retratando que, na verdade, a cultura norte-americana é produto de diversas outras culturas, cada uma dando a sua parcela de contribuição. Então a cama norte-americana na verdade já existia no Oriente Próximo, as cobertas da Índia, os mocassins indígenas, os aparelhos de tomar banho são invenções lá da Europa, o sabão que foi inventado pelos antigos gauleses, etc.
- “No restaurante, toda uma série de elementos tomados de empréstimo o espera. O prato é feito de uma espécie de cerâmica inventada na China. A faca é de aço, liga feita pela primeira vez na Índia do Sul; o garfo é inventado na Itália medieval; a colher vem de um original romano.”
O texto mostra a intenção de ressaltar essa série de elementos tomados de empréstimo de outras culturas.Sabendo disso, podemos entender o fim do texto com grande facilidade, e até rir da situação:
“Enquanto fuma, lê notícias do dia, impressas em caracteres inventados pelos antigos semitas, em material inventado na China e por um processo inventado na Alemanha. Ao inteirar-se das narrativas dos problemas estrangeiros, se for bom cidadão conservador, agradecerá a uma divindade hebraica, numa língua indo-européia, o fato de ser cem por cento americano.”
Oras!! Um cidadão agradecendo a Deus por ser 100% americano, mal sabendo ele que tudo o que ele já usou e fez, desde o início do dia, são frutos de outras culturas, de outros povos, nada havendo de original! Até o Deus que ele agradece foi concebido pelos hebreus!
Concluindo, não podemos dizer que existem culturas originais, novas, porque o que vemos é uma mistureba de culturas, em todos os países de todos cantos do mundo. Sempre vamos receber dos outros um pouco da cultura deles, da mesma forma que daremos a eles, por nossa vez, um pouco de nossa cultura. A troca é constante.Ou seja :A GLOBALIZAÇÂO.
Boa Sorte!
Melhor seria "de um João".
"Um João qualquer, brasileiro,
um João ninguém.
Um João bobo, metido a evangelista,
amante das coisas pequeninas da vida",
das joaninhas e dos pés de feijão…
Retratando que, na verdade, a cultura norte-americana é produto de diversas outras culturas, cada uma dando a sua parcela de contribuição. Então a cama norte-americana na verdade já existia no Oriente Próximo, as cobertas da Índia, os mocassins indígenas, os aparelhos de tomar banho são invenções lá da Europa, o sabão que foi inventado pelos antigos gauleses, etc.
- “No restaurante, toda uma série de elementos tomados de empréstimo o espera. O prato é feito de uma espécie de cerâmica inventada na China. A faca é de aço, liga feita pela primeira vez na Índia do Sul; o garfo é inventado na Itália medieval; a colher vem de um original romano.”
O texto mostra a intenção de ressaltar essa série de elementos tomados de empréstimo de outras culturas.Sabendo disso, podemos entender o fim do texto com grande facilidade, e até rir da situação:
“Enquanto fuma, lê notícias do dia, impressas em caracteres inventados pelos antigos semitas, em material inventado na China e por um processo inventado na Alemanha. Ao inteirar-se das narrativas dos problemas estrangeiros, se for bom cidadão conservador, agradecerá a uma divindade hebraica, numa língua indo-européia, o fato de ser cem por cento americano.”
Oras!! Um cidadão agradecendo a Deus por ser 100% americano, mal sabendo ele que tudo o que ele já usou e fez, desde o início do dia, são frutos de outras culturas, de outros povos, nada havendo de original! Até o Deus que ele agradece foi concebido pelos hebreus!
Concluindo, não podemos dizer que existem culturas originais, novas, porque o que vemos é uma mistureba de culturas, em todos os países de todos cantos do mundo. Sempre vamos receber dos outros um pouco da cultura deles, da mesma forma que daremos a eles, por nossa vez, um pouco de nossa cultura. A troca é constante.Ou seja :A GLOBALIZAÇÂO.
Boa Sorte!
Melhor seria "de um João".
"Um João qualquer, brasileiro,
um João ninguém.
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amante das coisas pequeninas da vida",
das joaninhas e dos pés de feijão…
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