• Matéria: Filosofia
  • Autor: GustavoPires11
  • Perguntado 8 anos atrás

Faça uma Síntese Com o Texto


Qual é a coisa mais importante da vida? Se fazemos essa pergunta a uma pessoa e um país assolado pela fome, a resposta será: a comida. Se fazemos a mesma pergunta a quem está morrendo de frio, então a resposta será: o calor. E quando perguntamos a alguém que se sente sozinho e isolado, então certamente a resposta será: a companhia de outras pessoas.

Mas, uma vez satisfeitas todas essas necessidades, será que ainda resta algum coisa que todo mundo precise? Os filósofos acham que sim. Eles acham que o ser humano não vive apenas de pão. É claro que todo mundo precisa comer. E precisa também de amor e de cuidado. Mas ainda há uma coisa que todos precisamos. Nós temos a necessidade de descobrir quem somos e por que vivemos.

Portanto, interessar-se em saber por que vivemos não é um interesse “casual” como colecionar selos, por exemplo. Quem se interessa por tais questões toca um problema que vem sendo discutido pelo homem praticamente desde quando passamos a habitar este planeta. A questão de saber como surgiu o Universo, a Terra e a vida por aqui é uma questão maior e mais importante do que saber quem ganhou mais medalhas de ouro nos últimos Jogos Olímpicos.

O melhor meio de se aproximar da filosofia é fazer perguntas filosóficas:

Como o mundo foi criado? Será que existe uma vontade ou um sentido por detrás do que ocorre? Há vida após a morte? Como podemos responder a estas perguntas? E, principalmente: como devemos viver?

Essas perguntas têm sido feitas pelas pessoas de todas as épocas. Não conhecemos nenhuma cultura que não se tenha perguntado quem é o ser humano e de onde veio o mundo.

GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. Tradução: João Azenha Jr. São Paulo, Companhia das Letras, 1996. p. 24.

Responda:

Faça uma síntese das principais ideias do texto.

Respostas

respondido por: tribsnvs
3
O texto relata bem sobre o que é filosofia, pra que ele serve. Fala sobre a reflexão, que em meio à uma discussão não ficarmos do lado de somente uma pessoa, mas sim procurar entender os dois lados da história.
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