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Declaração Universal dos Direitos Humanos chega à meia idade com alguns excelentes frutos: moldou comportamentos, definiu responsabilidades, criou laços de solidariedade, dissecou às últimas conseqüências temas vitais como dignidade humana, justiça, liberdade e segurança coletiva. Em alguns de seus aspectos fundamentais ainda é, lamentavelmente, uma carta de boas intenções.
Neste último meio século mais de uma centena de nações vieram à existência. A Declaração de Direitos Humanos, viu reforçada sua função de representativa da totalidade das nações emergentes ao ser gradativamente ratificada pelo dobro dos países signatários originais. Ela é, por si e em si, o documento básico que articulou os direitos inalienáveis de todos os membros da família humana e de certa forma, seu conteúdo poderia ser visualizado como sendo o conjunto de anseios e esperanças acalentados por gerações de homens e mulheres, crianças e idosos, das mais variadas raças, etnias e crenças religiosas - anseios e esperanças essas pelos quais todos de alguma maneira viveram, lutaram e pereceram. Guerras e conflitos sangrentos foram travados sempre que temas maiores como soberania nacional, justiça, liberdade ou dignidade, estiveram ameaçadas pela mão forte do opressor. Esta Declaração representa o melhor que uma humanidade angustiada saída dos escombros da segunda Grande Guerra poderia produzir. E tem personificado de certa maneira uma apólice de seguros - sem data de prescrição - para uma humanidade nunca acostumada ao bacilo da guerra.
Neste último meio século mais de uma centena de nações vieram à existência. A Declaração de Direitos Humanos, viu reforçada sua função de representativa da totalidade das nações emergentes ao ser gradativamente ratificada pelo dobro dos países signatários originais. Ela é, por si e em si, o documento básico que articulou os direitos inalienáveis de todos os membros da família humana e de certa forma, seu conteúdo poderia ser visualizado como sendo o conjunto de anseios e esperanças acalentados por gerações de homens e mulheres, crianças e idosos, das mais variadas raças, etnias e crenças religiosas - anseios e esperanças essas pelos quais todos de alguma maneira viveram, lutaram e pereceram. Guerras e conflitos sangrentos foram travados sempre que temas maiores como soberania nacional, justiça, liberdade ou dignidade, estiveram ameaçadas pela mão forte do opressor. Esta Declaração representa o melhor que uma humanidade angustiada saída dos escombros da segunda Grande Guerra poderia produzir. E tem personificado de certa maneira uma apólice de seguros - sem data de prescrição - para uma humanidade nunca acostumada ao bacilo da guerra.
miihmunhoz:
espero ter ajudado
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