• Matéria: Pedagogia
  • Autor: suelencustodio
  • Perguntado 9 anos atrás

Alguem pode me ajudar a criar um texto com esse tema por favoooooor .

"Alfabetização aos seis anos"
Qual a sua opinião a esse respeito? É importante o conhecimento sobre o desenvolvimento humano para responder a essa questão? Justifique

Respostas

respondido por: pamelaferrari
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Sou contra a alfabetização precoce, tanto faz se ela acontece em casa ou na escola. Estou falando de decodificaçãoatravés de lições, repetições, perguntas. A criança tem que brincar, brincando ela pode ler o mundo, quero dizer entender sinais, ”ler” rótulos logomarcas, cores e símbolos. Sempre que ela ver umadulto ou outra pessoa lendo algo à criança passa a compreender que existe relação entre aqueles desenhos e riscos com o que se esta falando, isso já é um aprendizado. Nas brincadeiras elarabisca soletrando palavras. Essa compreensão é natural e esperada de qualquer criança que é observadora por natureza e não precisa ser tolhida pelos seus pais. Não podemos esquecer que antes de lerescrever, vem o falar, o ouvir, o compreender e o criar, e isso tudo vem com muita brincadeira, coordenação motora e mental. Subir e descer em arvores, balançar-se, brincar de faz de conta,são exercícios fundamentais para saber o que fazer quando souber ler e escrever.Compreender o universo dos signos vem depois de compreender o universo da imagem real.A habilidade escrita éimportante,mas a habilidade de raciocinar é maior.Muitas crianças aos seis anos estão prontas para aprender a ler e a escrever,mas muitas outras ainda não atingirão essa maturação.Cada criança temseu tempo individual,e o momento de cada criança tem que ser respeitado e aproveitado e não desperdiçado sem que a mesma seja explorada e perca o seu tempo de brincar.

É importante oconhecimento sobre o desenvolvimento humano para responder a essa questão?

Sim e muito.

Justifique sua resposta.

Por meio deste conhecimento descobrimos características comuns dessa faixa etária.Pois planejar o que, como e quando ensinar implica em saber quem é o educando. Existem formas de perceber, compreender e se comportar diante do mundo, próprias de cada faixa etária.



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