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A intolerância religiosa para com o islamismo se dá por conta da ameaça de ataques terroristas, que acontecem por parte de uma minoria islâmica fundamentalista, que repudiam o modo de vida ocidental e as suas práticas religiosas e cotidianas.
O que é sonegado na maioria das vezes é que os islamistas não são de um grupo homogênea e se dividem entre Sunitas (90% dos islâmicos) e Xiitas. Os Xiitas são geralmente a parcela mais fundamentalista e conservadora ( os possíveis responsáveis pelos ataques terroristas) que adotam a interpretação antiga do Alcorão e acreditam que o Califa ( líder religioso) só poderia ser um descendente direto de Maomé, já os Sunitas admitem uma nova interpretação do Alcorão, e também um segundo livro sobre os feitos de Maomé, chamado de Suna, e acreditam que o Califa deveria ser alguém eleito pelos próprios islâmicos.
Com isso é evidente que o preconceito que existe contra os adeptos do islamismo é muito grande e que há uma pequena porção fundamentalista que causa generalizações equivocadas sobre o islã.
O que é sonegado na maioria das vezes é que os islamistas não são de um grupo homogênea e se dividem entre Sunitas (90% dos islâmicos) e Xiitas. Os Xiitas são geralmente a parcela mais fundamentalista e conservadora ( os possíveis responsáveis pelos ataques terroristas) que adotam a interpretação antiga do Alcorão e acreditam que o Califa ( líder religioso) só poderia ser um descendente direto de Maomé, já os Sunitas admitem uma nova interpretação do Alcorão, e também um segundo livro sobre os feitos de Maomé, chamado de Suna, e acreditam que o Califa deveria ser alguém eleito pelos próprios islâmicos.
Com isso é evidente que o preconceito que existe contra os adeptos do islamismo é muito grande e que há uma pequena porção fundamentalista que causa generalizações equivocadas sobre o islã.
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