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Os estados do Sul tinham uma economia baseada no latifúndio [grandes extensões de terras] escravista e na produção, principalmente de algodão, voltada para a exportação. Enquanto isso, os estados do Norte defendiam a abolição da escravidão e possuíam suas economias baseadas na indústria com trabalhadores assalariados. Esta diferença de interesses deflagrou o conflito.
É algo parecido com a abolição da escravidão do Brasil com a lei Áurea, influenciado e instigado pelos ingleses que desejavam ampliar o consumo de seus produtos cada vez mais no mundo. Escravos não ganham dinheiro, então não podem consumir os produtos industrializados, por isso ocorreu a febre abolicionista pós-Revolução Industrial.
Nos EUA a situação foi parecida, os estados do Norte estava ligado à necessidade de crescimento do mercado interno e do estabelecimento de barreiras proteccionistas; o crescimento Sulista era baseado precisamente no oposto, ou seja: o liberalismo económico que abria todo o Mundo às agro-exportações e a mão de obra escrava (de origem africana).
É algo parecido com a abolição da escravidão do Brasil com a lei Áurea, influenciado e instigado pelos ingleses que desejavam ampliar o consumo de seus produtos cada vez mais no mundo. Escravos não ganham dinheiro, então não podem consumir os produtos industrializados, por isso ocorreu a febre abolicionista pós-Revolução Industrial.
Nos EUA a situação foi parecida, os estados do Norte estava ligado à necessidade de crescimento do mercado interno e do estabelecimento de barreiras proteccionistas; o crescimento Sulista era baseado precisamente no oposto, ou seja: o liberalismo económico que abria todo o Mundo às agro-exportações e a mão de obra escrava (de origem africana).
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