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O preço da passagem é o preço do seu voto
Os partidos políticos devem disputar por meio de eleições livres os cargos dos poderes Executivo e Legislativo. Devem ter um estatuto a ser seguido por seus membros e um programa que apresente um projeto de país, ou seja, que exponha as transformações que seus membros considerem necessárias para o progresso da nação.
Neste ano em que disputam-se as prefeituras e as Câmaras Municipais, o transporte público é tema fundamental, pois o artigo 30, inciso V da Constituição Federal diz que organizar e prestar o serviço de transporte público, diretamente ou por concessão, cabe ao poder público municipal.
Há partidos ditos de direita que defendem um Estado mínimo, intervindo o mínimo possível na economia. Esses não quererão intrometer-se na fixação de preços do transporte ou na qualidade do serviço oferecido, sob pretexto de que a livre concorrência entre empresas de transporte resolverá as necessidades dos consumidores, ou seja, os passageiros. Outros, de esquerda, proporão o maior controle do poder público sobre o serviço, seja por meio da criação de uma empresa pública de transporte seja questionando a relação entre as empresas privadas e a prefeitura, a quem cabe fiscalizá-las e regulamentar o serviço prestado.
Assim sendo, será de interesse dos donos das empresas comprar a simpatia de quantos políticos puderem, a fim de assegurar que os eleitos não interfiram no transporte público de modo a reduzirem seus lucros.
Os partidos políticos devem disputar por meio de eleições livres os cargos dos poderes Executivo e Legislativo. Devem ter um estatuto a ser seguido por seus membros e um programa que apresente um projeto de país, ou seja, que exponha as transformações que seus membros considerem necessárias para o progresso da nação.
Neste ano em que disputam-se as prefeituras e as Câmaras Municipais, o transporte público é tema fundamental, pois o artigo 30, inciso V da Constituição Federal diz que organizar e prestar o serviço de transporte público, diretamente ou por concessão, cabe ao poder público municipal.
Há partidos ditos de direita que defendem um Estado mínimo, intervindo o mínimo possível na economia. Esses não quererão intrometer-se na fixação de preços do transporte ou na qualidade do serviço oferecido, sob pretexto de que a livre concorrência entre empresas de transporte resolverá as necessidades dos consumidores, ou seja, os passageiros. Outros, de esquerda, proporão o maior controle do poder público sobre o serviço, seja por meio da criação de uma empresa pública de transporte seja questionando a relação entre as empresas privadas e a prefeitura, a quem cabe fiscalizá-las e regulamentar o serviço prestado.
Assim sendo, será de interesse dos donos das empresas comprar a simpatia de quantos políticos puderem, a fim de assegurar que os eleitos não interfiram no transporte público de modo a reduzirem seus lucros.
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