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O modelo de colonização espanhola se fundava na ideia de expansão da fé católica por meio da conversão dos indígenas. Essa foi a justificativa para destruírem os impérios dos incas e dos astecas, já que os espanhóis eram agressivos e tinham conhecimento de armamentos bélicos como a pólvora e o domínio sobre cavalos, desconhecidos na América.
Também tinham habilidade política: faziam alianças com os nativos, e sabiam jogar um povo nativo contra o outro, com um pouco de malícia, outro tanto de esperteza e malandragem. Um povo ia tirar satisfação contra o outro e a Espanha conseguia controlar o poder enfraquecido de toda a nação americana.
O modelo espanhol se baseava, quanto à economia, na exploração de metais preciosos, pois a ideia de economia mundia próspera e rica era a ideia de que, quanto mais metais, mais rico é um país.
Então, ao contrário dos portugueses, que, ao colonizarem, ficavam só na praia e um pouco mais para dentro, os espanhóis entraram dentro das terras procurando ouro e prata.
Acharam uma enormidade de ouro e prata no México e no Peru, e obedecendo ao objetivo do modelo, levavam tudo para a Espanha. O metal ia todo para lá.
O modelo de colonização era bem mercantilista, no que tange ao metalismo.
Exploravam o trabalho dos indígenas por meio da mita, que era um papo que já existia entre os Incas: eles levavam o cara para longe e faziam trabalhar em troca de um salário de miséria e condições de trabalho assim: sem comida, sem remédio, sem cobertor, como era a mita dos incas.
A estrutura comunitária indígena ficou arruinada, porque a mita era um castigo.
Os espanhóis fizeram dela um hábito.
Os espanhóis maltratavam os nativos e obrigavam a trabalhar.
Em troca, tinham a imensa bondade de ensinar o Evangelho Católico aos índios.
O que é que Jesus tinha com isso?
Mas essa prática era muito frequente e se chamava Encomienda.
Os chapetones eram os espanhóis que cuidavam da administração da casa dos outros.
Tinham justiça, clero e exército.
Abaixo deles, estavam os criollos, aristocracia, dona da terra dos outros, todos brancos.
Mestiços entre espanhóis e nativos podiam viver livres, mas tinham que trabalhar na mita e na encomienda, que gente boa esses espanhóis.
Só um porto, em Andaluzia, recebia o comércio com a América.
Fundaram Universidades na América, no Peru e no México.
O Conselho das índias nomeava os vice-reis.
Conflitos, só entre as aristocracias - chapetones e criolos.
Porque a riqueza não estava bem dividida entre eles.
Como os chapetones tinham o mando sobre os criolos, e os ricos criolos não podiam ficar mais ricos, os criolos fizeram a independência da América espanhola, livrando o povo do Peru e do México dos cruéis espanhóis.
O México e o Peru sofrem de desemprego, poluição e desnutrição até hoje, por causa desse modelo de colonização espanhol.
Também tinham habilidade política: faziam alianças com os nativos, e sabiam jogar um povo nativo contra o outro, com um pouco de malícia, outro tanto de esperteza e malandragem. Um povo ia tirar satisfação contra o outro e a Espanha conseguia controlar o poder enfraquecido de toda a nação americana.
O modelo espanhol se baseava, quanto à economia, na exploração de metais preciosos, pois a ideia de economia mundia próspera e rica era a ideia de que, quanto mais metais, mais rico é um país.
Então, ao contrário dos portugueses, que, ao colonizarem, ficavam só na praia e um pouco mais para dentro, os espanhóis entraram dentro das terras procurando ouro e prata.
Acharam uma enormidade de ouro e prata no México e no Peru, e obedecendo ao objetivo do modelo, levavam tudo para a Espanha. O metal ia todo para lá.
O modelo de colonização era bem mercantilista, no que tange ao metalismo.
Exploravam o trabalho dos indígenas por meio da mita, que era um papo que já existia entre os Incas: eles levavam o cara para longe e faziam trabalhar em troca de um salário de miséria e condições de trabalho assim: sem comida, sem remédio, sem cobertor, como era a mita dos incas.
A estrutura comunitária indígena ficou arruinada, porque a mita era um castigo.
Os espanhóis fizeram dela um hábito.
Os espanhóis maltratavam os nativos e obrigavam a trabalhar.
Em troca, tinham a imensa bondade de ensinar o Evangelho Católico aos índios.
O que é que Jesus tinha com isso?
Mas essa prática era muito frequente e se chamava Encomienda.
Os chapetones eram os espanhóis que cuidavam da administração da casa dos outros.
Tinham justiça, clero e exército.
Abaixo deles, estavam os criollos, aristocracia, dona da terra dos outros, todos brancos.
Mestiços entre espanhóis e nativos podiam viver livres, mas tinham que trabalhar na mita e na encomienda, que gente boa esses espanhóis.
Só um porto, em Andaluzia, recebia o comércio com a América.
Fundaram Universidades na América, no Peru e no México.
O Conselho das índias nomeava os vice-reis.
Conflitos, só entre as aristocracias - chapetones e criolos.
Porque a riqueza não estava bem dividida entre eles.
Como os chapetones tinham o mando sobre os criolos, e os ricos criolos não podiam ficar mais ricos, os criolos fizeram a independência da América espanhola, livrando o povo do Peru e do México dos cruéis espanhóis.
O México e o Peru sofrem de desemprego, poluição e desnutrição até hoje, por causa desse modelo de colonização espanhol.
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