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Prezado,
Isso se devia aos enormes lucros obtidos com a revenda das especiarias na Europa. As especiarias era produtos orientais, como o cravo, a pimenta-do-reino, a canela, o açúcar, dentre outras), que eram vendidos na Europa com uma margem de lucro de até 6.000%, como o obtido pelo navegante Vasco da Gama.
Essa demanda ocorreu em razão de que os cruzados entraram em contato e estimularam, após sua volta às terras natais, o interesse e o desejo de consumo na Europa pelas especiarias, produtos tão caros e raros como eram o açúcar e a pimenta-do-reino. Nesse sentido, o acesso a tais produtos era controlado por terra pelos árabes e pelos italianos por mar, com enormes lucros para ambos, possibilitando o renascimento na Itália.
Assim, os navegantes e comerciantes portugueses ao empreender essas grandes navegações desejavam comprar ou obter produtos orientais (cravo, pimenta-do-reino, seda, dentre outros) diretamente das regiões produtoras, sem a participação dos árabes e os italianos enquanto intermediários que dominavam as rotas de comércio por terra e controlavam o Mar Mediterrâneo, razão pela qual dar a volta no continente africano pelo oceano para chegar às Índias Orientais e à China valia a pena, pois se podia comprá-las a um preço bem baixo e revendê-las com uma margem de lucro de até 6.000%, como o obtido pelo navegante Vasco da Gama.
Sugiro, para complementar seu aprendizado desse assunto, que veja no you..tube os vídeos " A História do Mundo em Duas Horas " , " HISTÓRIA DO BRASIL: A COLONIZAÇÃO DO BRASIL" e "Brasil: Uma História Inconveniente " .
Bons estudos!
Isso se devia aos enormes lucros obtidos com a revenda das especiarias na Europa. As especiarias era produtos orientais, como o cravo, a pimenta-do-reino, a canela, o açúcar, dentre outras), que eram vendidos na Europa com uma margem de lucro de até 6.000%, como o obtido pelo navegante Vasco da Gama.
Essa demanda ocorreu em razão de que os cruzados entraram em contato e estimularam, após sua volta às terras natais, o interesse e o desejo de consumo na Europa pelas especiarias, produtos tão caros e raros como eram o açúcar e a pimenta-do-reino. Nesse sentido, o acesso a tais produtos era controlado por terra pelos árabes e pelos italianos por mar, com enormes lucros para ambos, possibilitando o renascimento na Itália.
Assim, os navegantes e comerciantes portugueses ao empreender essas grandes navegações desejavam comprar ou obter produtos orientais (cravo, pimenta-do-reino, seda, dentre outros) diretamente das regiões produtoras, sem a participação dos árabes e os italianos enquanto intermediários que dominavam as rotas de comércio por terra e controlavam o Mar Mediterrâneo, razão pela qual dar a volta no continente africano pelo oceano para chegar às Índias Orientais e à China valia a pena, pois se podia comprá-las a um preço bem baixo e revendê-las com uma margem de lucro de até 6.000%, como o obtido pelo navegante Vasco da Gama.
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